O consumidor paraibano está mais confiante em outubro, na comparação com o mês anterior, segundo a Federação do Comércio da Paraíba. A entidade realizou pesquisa na Região Metropolitana de João Pessoa e registrou alta de 0,23%, este mês, no Índice de Confiança do Consumidor (ICC): de 59,25 pontos em setembro para 59,38 pontos neste mês, em uma escala que varia de zero (total pessimismo) a cem (total otimismo).
O ICC é composto pelo Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice de Expectativa do Consumidor (IE).
O consumidor paraibano está mais confiante em outubro, na comparação com o mês anterior, segundo a Federação do Comércio da Paraíba. A entidade realizou pesquisa na Região Metropolitana de João Pessoa e registrou alta de 0,23%, este mês, no Índice de Confiança do Consumidor (ICC): de 59,25 pontos em setembro para 59,38 pontos neste mês, em uma escala que varia de zero (total pessimismo) a cem (total otimismo).
O ICC é composto pelo Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e o Índice de Expectativa do Consumidor (IE). Em outubro, o ICEA – que mede a avaliação do consumidor sobre sua situação presente – foi o responsável pelo resultado positivo do ICC. A alta foi de 0,58% em relação ao mês de setembro de 2007, atingindo 54,35 pontos em outubro, contra 54,04 em setembro de 2007.
O IEC ficou praticamente estável quando a análise foi feita em relação ao futuro. Em outubro, registrou-se uma leve retração de 0,07%, quando comparado ao mês anterior. Com este resultado, o indicador caiu de 64,46 para 64,41 pontos nesta mesma base de análise.
Consumidores mais jovens são os mais confiantes
Segundo o levantamento, na segmentação por sexo, o Índice de Confiança (ICC) das mulheres apresentou alta de 1,06%. Já o dos homens sofreu retração de 1,23%. Já na avaliação por idade, os consumidores de 18 a 25 anos apresentaram o maior grau de confiança em outubro: 6,04%, atingindo 63,63 pontos. Por faixa de renda, a pesquisa mostrou que a confiança do consumidor apresentou a maior alta (4,65%) entre os consumidores que ganham até dois salários mínimos. Por outro lado, os que recebem rendimentos entre sete e dez salários mínimos apresentaram a maior queda no nível de confiança (-7,51%).