Acordo firmado entre os líderes partidários do Senado marcou para a próxima terça-feira (11) a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC 89/07) que prorroga até 2011 a vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apelou aos senadores para que a votação não ocorresse hoje, como estava inicialmente previsto. O motivo, segundo Jucá, seria o fato de não estarem em Plenário todos os 81 senadores – no momento havia em torno de 70.
Acordo firmado entre os líderes partidários do Senado marcou para a próxima terça-feira (11) a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC 89/07) que prorroga até 2011 a vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), apelou aos senadores para que a votação não ocorresse hoje, como estava inicialmente previsto. O motivo, segundo Jucá, seria o fato de não estarem em Plenário todos os 81 senadores – no momento havia em torno de 70. A oposição protestou, mas concordou com a mudança, desde que a votação não passe de terça-feira. O senador José Agripino (DEM-RN), líder de seu partido, reconheceu que se a oposição insistisse em votar hoje, os senadores governistas provavelmente entrariam em obstrução. Ele disse também que o governo só não quer votar hoje porque sabe não ter, ainda, os 49 votos necessários para prorrogar a CPMF.
Diante do acordo, o presidente do Senado, Tião Viana, transferiu para terça-feira toda a pauta da ordem do dia prevista para hoje.
Agência Senado, 6 de dezembro de 2007.