Com o alongamento da situação de pandemia, a perda de faturamento no comércio do Espírito Santo chegou a R$ 3 bilhões, considerando o período de 15 de março a 10 de maio, sete semanas. O levantamento foi feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo a Federação do Comércio do Estado do Espírito Santo, nem mesmo a intensificação das alternativas de vendas pela internet, entregas e retiradas não foi capaz de preencher o espaço das vendas presenciais. Somam-se a isso os reflexos da retração da renda da população e o medo ou a perda efetiva dos empregos, o que a leva a consumir produtos mais essenciais.