Fecomércio-MG apoia terceira fase do Minas Consciente

O início da vacinação em Minas Gerais também marca a terceira fase do programa estadual de retomada segura da economia no Estado. Em reunião no dia 27 de janeiro, o Comitê Extraordinário Covid-19 aprovou a modernização do Minas Consciente. Essa nova etapa, que contou com apoio da Fecomércio-MG, prevê o funcionamento de todas as atividades, mas impõe mais restrições para garantir a segurança da população.

As mudanças visam regulamentar o funcionamento das atividades econômicas e intensificar o controle por parte dos órgãos públicos. “A Federação defende a nova fase do programa, pois sabe da importância de conciliar a saúde da população e a sobrevivência de milhares de empresas do setor, especialmente às micros e pequenas. Elas enfrentam problemas de liquidez há meses por causa da pandemia”, ressalta a presidente interina da Fecomércio-MG, Maria Luiza Maia Oliveira.

A Fecomércio-MG não só manifestou por ofício seu apoio à nova etapa do Minas Consciente como também forneceu dados referentes à situação atual do comércio de bens, serviços e turismo à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede). O material engloba dados relativos à confiança de empresários e consumidores, endividamento das famílias, comportamento do mercado de trabalho, fechamento de empresas e os impactos gerais da pandemia.

Para explicar as mudanças decorrentes dessa reformulação, a Fecomércio MG recebe o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, para uma live na quinta-feira (04/02), às 18h. Com o tema “Retomada e fortalecimento do Comércio: a terceira fase do Minas Consciente” a live será transmitida pelos canais oficiais da Fecomércio MG no YouTubeFacebook e na plataforma 2KP.

A entidade, junto dos sindicatos empresariais, participou tanto da construção do plano Minas Consciente quanto da reformulação da segunda etapa. Na ocasião, a Fecomércio-MG apresentou um ofício, parcialmente acatado pelo governo estadual, solicitando novos critérios para a divisão das regiões de saúde, a implantação de um protocolo único, a revisão da Deliberação nº 17/2020 e mais previsibilidade quanto à retomada do setor de turismo e eventos.