Como “Preservar as vidas e as empresas” é o título do artigo publicado nesta quinta-feira, 16/07, data que se comemora o Dia do Comerciante.
“Oportuno lembrar da etimologia da palavra negócio, que remete a “negar o ócio” e caracteriza a base do desejo de empreender, de dedicar-se ao trabalho e à realização, diz Carlos Andrade”, presidente do Sistema Fecomércio-BA.
“Os empresários do comércio dedicam-se dia e noite a “negar o ócio” e com isso geram renda e empregos. No entanto, a pandemia do coronavírus e o necessário isolamento social desvirtuaram esse princípio”, afirma Andrade.
No artigo, ele ressalta que boa parte dos empresários, principalmente os micros, pequenos e médios, está sem poder contribuir para a geração de riqueza do País. Apesar disso, o empresariado reconhece que o isolamento social e as medidas que vêm sendo impostas são indispensáveis.
“A vida é nosso bem maior, e sua preservação deve vir sempre em primeiro lugar. Porém, após 120 dias de portas fechadas pela absoluta impossibilidade de viabilizar sua manutenção”, afirma Carlos Andrade.
O presidente da Fecomércio-BA considera que o governo federal agiu corretamente, “mas o mesmo não aconteceu com as pequenas empresas”, pondera.
Ressalta ainda que o crédito para o capital de giro, necessário para enfrentar o custo da paralisação, não está chegando aos pequenos empresários.
Carlos diz que os empresários da Bahia espera que os seus pleitos feitos ao Governo e a à Prefeitura sejam atendidos, a exemplo da redução de valores da TFF e TLP, anistia de multas aplicadas por não cumprimento de obrigações acessórias e postergação do ICMS, IPVA e ITD.
Leia o artigo no site da Fecomércio-BA.