Em artigo, presidente da CNC fala sobre inovação e competitividade

Apesar de representar 2,7% da economia mundial, o Brasil teve somente 0,3% dos pedidos internacionais de patentes, em contraste com a Coreia do Sul (5,7%) e a China (7,3%). A informação está no artigo “Inovação e competitividade”, de Antonio Oliveira Santos, publicado na edição de segunda-feira (14) do Jornal do Commercio.  

Apesar de representar 2,7% da economia mundial, o Brasil teve somente 0,3% dos pedidos internacionais de patentes, em contraste com a Coreia do Sul (5,7%) e a China (7,3%). A informação está no artigo “Inovação e competitividade”, de Antonio Oliveira Santos, publicado na edição de segunda-feira (14) do Jornal do Commercio.  

Segundo o presidente da CNC, o que explica este quadro são aspectos como o caráter não finalista dos projetos de pesquisa nas universidades, distantes do mercado, e a demora do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) para atender a um pedido de concessão de patentes, que pode chegar a nove anos. No médio prazo, mais do que a propensão a inovar, a recuperação e a expansão da infraestrutura econômica nacional é que aumentariam, de modo considerável, a nossa capacidade concorrencial.

Para ver a íntegra do artigo, clique aqui.