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  • Câmara tem sessão de votações na quarta-feira

    A Câmara dos Deputados terá sessão deliberativa virtual nesta quarta-feira (18), às 13h55, com duas propostas em pauta. Uma delas é o Projeto de Lei 4199/20, do Poder Executivo, de incentivo à navegação de cabotagem (entre portos nacionais), que tramita em regime de urgência constitucional. O outro item é a Medida Provisória 993/20, que prorroga contratos de trabalho temporário no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

    Listado como prioridade pelo líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), o PL 4199/20 libera progressivamente o uso de navios estrangeiros na navegação de cabotagem sem a obrigação de contratar a construção de embarcações em estaleiros brasileiros.

    De acordo com o texto, a partir de 2021 as empresas poderão afretar duas embarcações a casco nu, ou seja, alugar um navio vazio para uso no serviço de transporte. Em 2022, poderão ser três navios e, a partir de 2023, a quantidade será livre, observadas condições de segurança definidas em regulamento.

    Essas embarcações deverão navegar com suspensão da bandeira de origem. A bandeira do país vincula diversas obrigações legais, desde comerciais, fiscais e tributárias até as trabalhistas e ambientais.

    O projeto facilita ainda o afretamento de navios estrangeiros, situação permitida atualmente apenas durante o período de construção de navio encomendado a estaleiro nacional.

    Pessoal do Incra

    Os deputados também poderão votar a MP 993/20, que autoriza o Incra a prorrogar, até 28 de julho de 2023, 27 contratos de pessoal por tempo determinado para atender as necessidades do órgão. A extensão de prazo é aplicável aos contratos firmados a partir de 2 de julho de 2014.

    A matéria perde a vigência no dia 24 de novembro e conta com parecer favorável do deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES) na forma do texto original.

    Obstrução

    Desde outubro, as votações de propostas legislativas no Plenário da Câmara têm sido adiadas em razão da obstrução anunciada por partidos de oposição e também da base de apoio ao governo.

    Deputados do PT, do PDT, do PSB, do PCdoB, do Psol e da Rede querem a análise da Medida Provisória 1000/20 com o objetivo de aumentar o valor das últimas parcelas do auxílio emergencial de R$ 300 para R$ 600.

    Já outros partidos (Avante, PL, PP e PSD) entraram em obstrução por causa de disputas na instalação da Comissão Mista de Orçamento e da sucessão da Presidência da Câmara, que ocorrerá em fevereiro do ano que vem.

    Fonte: Agência Câmara

  • Senado tem duas sessões deliberativas nesta semana

    A Presidência do Senado Federal informou que o Plenário terá sessões remotas deliberativas na quarta (18) e na quinta-feira (19). 

    A pauta de votações de ambas as reuniões será definida na terça-feira (17) em reunião de líderes às 10h30. Nesse dia não haverá sessão.

    No dia 19, haverá ainda, às 9h, sessão especial em homenagem ao centenário do nascimento do ex-senador Nilo Coelho, que morreu em novembro de 1983.

    Entre dezenas de outras matérias, há 26 projetos de lei (PLs) prontos para serem votados pelo Plenário do Senado, entre eles o PL 3.915/2019, da CPI de Brumadinho, que tipifica o crime de desastre ecológico, com pena de até oito anos de reclusão e que pode ser elevada caso do acontecimento resulte mortes.

    Fonte: Agência Senado

  • Projeto impede demissões em empresas beneficiadas por financiamento público

    O Projeto de Lei 1972/20 proíbe empresas que contratarem financiamento junto a bancos públicos de demitirem seus empregados sem justa causa até 90 dias após o pagamento da última parcela. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

    A medida se aplica a operações de crédito contratadas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Banco do Brasil, na Caixa Econômica Federal, no Banco do Nordeste do Brasil, no Banco da Amazônia ou em bancos públicos estaduais.

    Autor da proposta, o deputado João Daniel (PT-SE) afirma que os bancos públicos, por natureza, devem desenvolver ações para beneficiar a população como um todo e, portanto, empresas privadas beneficiadas por eles devem também cumprir uma função social.

    “Não é razoável que as pessoas jurídicas de grande porte se beneficiem de crédito público e no primeiro sinal de crise promovam demissões, afastamentos ou suspensão em massa dos trabalhadores que são o elo mais fraco da cadeia produtiva”, disse.

    Tramitação
    A proposta será analisada, em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Duas MPs de combate ao coronavírus perdem a validade

    Duas medidas provisórias editadas para o enfrentamento da pandemia de coronavírus perderam a validade na quinta-feira (12). A MP 991/20 liberava R$ 160 milhões para Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPs). Já a MP 992/20 dava melhores condições de crédito para micros, pequenas e médias empresas e permitia que um mesmo imóvel fosse usado como garantia para dois empréstimos.

    A MP 991/20 foi editada no dia 15 de julho. Após quatro meses, o Poder Executivo liberou os R$ 160 milhões para os ILPs aplicarem no enfrentamento à pandemia de coronavírus. O repasse beneficiou 2.118 instituições responsáveis pelo acolhimento de 68.896 pessoas. Ou seja, a MP cumpriu sua finalidade, apesar de agora ter perdido a validade.

    O texto recebeu apenas uma emenda, mas o relatório da deputada Greyce Elias (Avante-MG) não chegou a ser votado.

    Mais crédito

    A MP 992/20 também foi editada em 15 de julho. O texto criava o Programa de Capital de Giro para Preservação de Empresas (CGPE), com melhores condições de empréstimo às microempresas e empresas de pequeno e médio porte com faturamento de até R$ 300 milhões por ano.

    De acordo com a matéria, os bancos poderiam compensar perdas com benefícios fiscais no pagamento do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O governo esperava a injeção de R$ 120 bilhões na economia em financiamentos contratados até 31 de dezembro. Mas, até o dia 29 de outubro, apenas R$ 10,9 bilhões haviam sido concedidos — o equivalente a 9% do previsto.

    Em outra frente, a medida provisória permitia que um imóvel financiado pudesse ser usado como garantia de um segundo empréstimo no mesmo banco. A expectativa do Ministério da Economia e do Banco Central era a liberação de R$ 60 bilhões em novos financiamentos. Até o dia 30 de outubro, 90.660 operações haviam sido realizadas, com a liberação de R$ 13,4 milhões — 0,02% do previsto.

    Todos os contratos celebrados continuam valendo mesmo com a caducidade da MP.

    A MP 992/2020 recebeu 116 emendas, mas o relatório do deputado Glaustin Fokus (PSC-GO) não chegou a ser votado.

    Fonte: Agência Câmara

  • Proposta cria posto de combustível multimarcas

    O Projeto de Lei 2369/20 cria a figura do posto de gasolina multimarca, que poderá vender combustível de várias distribuidoras diferentes ao mesmo tempo, bastando para isso agrupar as marcas por área dentro do posto. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.

    O texto é do deputado Paulo Ramos (PDT-RJ) e altera a Lei do Petróleo. A medida, afirma ele, é benéfica para os postos e os consumidores.

    “A modalidade de revenda representa um avanço nas relações comerciais e permite, tanto a consumidores quanto a postos de combustíveis, segurança, garantia, confiabilidade e formas mais claras e diretas de concorrência, com reflexos na redução de preços e no aumento da eficiência do sistema de distribuição”, disse.

    Atualmente, a regulação do setor prevê duas modalidades de revenda: os postos “bandeirados”, que têm contrato de exclusividade com um único distribuidor, e os postos “bandeira branca”, que não são vinculados a nenhuma companhia. Ramos afirma que sua proposta é um meio termo entre os dois modelos.

    Tramitação
    A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas Comissões de Minas e Energia e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Projeto prevê que unidades habitacionais destinadas a idosos sejam adaptadas à mobilidade reduzida

    O Projeto de Lei 5099/20 determina que as unidades residenciais reservadas para atendimento a idosos, em programas habitacionais públicos ou financiados com recursos públicos, sejam adaptadas a condições reduzidas de mobilidade e de percepção do ambiente.

    Em análise na Câmara dos Deputados, o texto altera o Estatuto do Idoso, que hoje prevê a reserva, nos programas habitacionais, de 3% das unidades para atendimento de idosos e prevê que essas unidades sejam situadas preferencialmente no pavimento térreo.

    “É necessário que habitações destinadas a idosos sejam projetadas de forma diferenciada, prevendo soluções arquitetônicas, adaptações e estratégias projetuais compatíveis com critérios e exigências de acessibilidade”, afirma o autor da proposta, deputado Guiga Peixoto (PSL-SP).

    “Com isso, tem-se o fortalecimento da proteção ao idoso, reduzindo riscos de acidentes em função de habitações não compatíveis com novas necessidades que surgem com o decorrer da idade”, completa.

    Edificações privadas

    A proposta também determina que construtoras e incorporadoras de edificações de uso privado multifamiliar assegurem um percentual mínimo de unidades internamente acessíveis, sem cobrança de valores adicionais por isso.

    Além disso, o projeto permite ao Poder Público estabelecer subsídios a famílias de baixa renda com idoso em coabitação para converter a unidade habitacional em unidade internamente acessível.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Projeto quer incentivar descarte separado de resíduos sólidos

    O Projeto de Lei 5146/20 prevê que as taxas ou tarifas do serviço de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos considerem o estabelecimento de incentivos positivos pela entrega de resíduos separados segundo a sua composição, coletado por habitante ou domicílio.

    E também o peso ou o volume médio de resíduos não separados segundo a sua composição, coletado também por habitante ou por domicílio.

    O deputado Professor Joziel (PSL-RJ) cita a edição 2018 da pesquisa bienal Ciclosoft, sobre o estado da coleta seletiva no Brasil, segundo o qual apenas 2,4% dos municípios brasileiros adotam a cobrança de taxa ou tarifa de coleta individualizada por residência e, em nenhum caso, a cobrança está associada a incentivos econômicos para a coleta seletiva.

    Sem previsão legal

    O parlamentar lembra que  a Política Nacional de Saneamento Básico prevê a possibilidade de cobrança de coleta por peso ou volume de resíduos. Entretanto, destaca o estudo da consultoria legislativa “Créditos de Logística Reversa: Estado Atual e Oportunidades de Melhoria no Cenário Pós Covid-19” , mostrando que essa redação não sinaliza perfeitamente, para o gestor municipal, o potencial da cobrança de tarifa como incentivo à coleta seletiva pelo cidadão.

    “Na verdade, ao não se distinguir entre o resíduo separado ou não e ao não estabelecer prêmios para a separação, a simples cobrança por peso ou volume médio poderia funcionar como incentivo perverso para o descarte ilegal, bem como provocaria forte rejeição política – o que, decerto, explica a sua baixa adoção até hoje”, aponta.

    “Para solucionar esse problema, seguindo ainda a recomendação do estudo, propomos prever explicitamente, no texto da lei, a cobrança por volume ou por peso de resíduo não separado, associada à previsão do uso de incentivos econômicos ao cidadão pelos resíduos já adequadamente separados”, conclui.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Projeto estabelece isonomia tributária entre fabricantes de arma brasileiros e estrangeiros

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 244/20 determina que as empresas nacionais que vendem produtos e serviços para as Forças Armadas e os órgãos de segurança pública, como as polícias, receberão o mesmo tratamento tributário dos fornecedores estrangeiros, hoje isentos de diversos impostos.

    Com a equiparação, as empresas de defesa instaladas no País deixarão de recolher o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o ICMS (estadual), entre outros tributos.

    A proposta foi apresentada pelo deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), com apoio de outros quatro parlamentares do PSL. Para estabelecer a isonomia de tratamento, e por tabela as isenções, o projeto altera seis leis tributárias.

    Vantagem
    Segundo Orleans e Bragança, o quadro atual traz desvantagens às empresas nacionais que participam de licitações para venda de armas e outros equipamentos às Forças Armadas e órgãos de segurança pública. Enquanto elas pagam tributos sobre a comercialização, as estrangeiras são isentas.

    “Esse fato dá às empresas estrangeiras uma vantagem competitiva que as empresas brasileiras não possuem, gerando uma competição desleal e perversa em detrimento da indústria nacional que investe, gera empregos e renda no nosso País”, disse.

    O deputado afirma ainda que o projeto está alinhado com o Plano Nacional de Defesa e com a Estratégia Nacional de Defesa, que preveem a autossuficiência brasileira para suprir as demandas por insumos de defesa e segurança pública.

    “Pretendemos assegurar às nossas Forças a disponibilidade dos recursos técnicos, equipamentos e suprimentos para a proteção do nosso território e da nossa sociedade, com os mesmos benefícios e sem depender de outras nações”, afirma Orleans e Bragança.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Programa de crédito da Fecomércio-SC oferece até 50 mil para micro e pequenas empresas

    A Fecomércio-SC lançou, no dia 27 de outubro, o programa CreSCer + Sustentável, que disponibiliza linhas de crédito de até R$ 50 mil com taxas e prazos diferenciados para as empresas associadas aos sindicatos filiados. O convênio entre a entidade e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) vai permitir que os recursos financeiros cheguem com mais rapidez ao caixa das micro e pequenas empresas, sem a necessidade de garantia real por conta do fundo garantidor.

    Serão R$ 50 milhões em crédito para capital de giro por meio das linhas Recupera Sul (BRDE), Capital de Giro (BNDES) e FUNGETUR (Ministério do Turismo). Carência de 12 a 18 meses, prazo para pagamento das parcelas de 30 a 36 meses, taxas de juros atrativas e processo de contratação totalmente digital são alguns dos diferenciais.

    “O objetivo do programa CreSCer + Sustentável é dar fôlego às empresas impactadas pela pandemia, fomentando a retomada econômica e a sustentabilidade empresarial”, avalia o presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt.

    O programa é exclusivamente voltado às empresas associadas aos sindicatos filiados à Fecomércio-SC. Entre os requisitos para adquirir o empréstimo estão regularidade cadastral aplicável, ter mais de dois anos de constituição, estar livre de débitos pendentes e não constar pedido de falência ou recuperação judicial.

    Na primeira fase do programa, serão realizadas operações entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, sem a necessidade de apresentação de garantias. Na segunda etapa, com data a definir, as operações serão acima de R$ 50 mil, com a exigência de garantias.

  • Eleição suplementar em Mato Grosso confirma Carlos Fávaro como senador

    Carlos Fávaro (PSD) foi confirmado como senador de Mato Grosso. Em eleição suplementar neste domingo (15), ele conquistou 371.857  votos (25,97% do total) e ficou em primeiro lugar entre os 11 candidatos ao Senado. Fávaro já ocupava uma cadeira de senador de forma interina desde abril e terá mais seis anos de mandato. Ele assumiu a vaga no Senado deixada por Selma Arruda, cassada pela Justiça Eleitoral.

    Carlos Henrique Baqueta Fávaro nasceu em Bela Vista do Paraíso (PR), em outubro de 1969. Ele é casado, empresário e produtor rural. Ao longo de sua atividade profissional, foi dirigente de várias representações do agronegócio. Também foi vice-governador de Mato Grosso entre 2015 e 2018. Sua candidatura ainda contou com o apoio dos seguintes partidos: MDB, PP, PTB e PV. O senador Jayme Campos (DEM), segundo mais votado na eleição de 2018, e o senador Wellington Fagundes (PL), eleito em 2014, completam a bancada de Mato Grosso.

    Em nota divulgada por sua assessoria, o senador disse que estava muito feliz com o resultado da eleição. Ele lamentou os atrasos na divulgação dos votos e disse que a confirmação do seu nome mostra que “a população de Mato Grosso avalia bem o nosso trabalho e quer a nossa permanência no Senado”. O resultado da eleição no estado só foi divulgado oficialmente pelo site do TSE na madrugada desta segunda-feira (16).

    — A população decidiu e minha resposta não pode ser outra, senão trabalhar e fazer cada vez mais por Mato Grosso. Isso é uma honra — declarou o senador.

    Eleição suplementar

     A eleição suplementar para senador de Mato Grosso ocorreu devido à cassação, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do mandato da ex-senadora Selma Arruda e de seus dois suplentes, por caixa dois e abuso do poder econômico na campanha de 2018.

    O tribunal também determinou a realização de novas eleições — o que estava previsto inicialmente para o mês de abril. No entanto, a votação foi adiada por conta da pandemia do coronavírus e ocorreu de forma conjunta com o primeiro turno das eleições municipais. Senadora mais votada, Selma exerceu o mandato até abril deste ano. O senador Carlos Fávaro, terceiro mais votado nas últimas eleições, assumiu o mandato de forma interina, depois de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Até 2015, o TSE costumava prestigiar as eleições já realizadas, permitindo que os candidatos mais bem cotados assumissem a vaga daqueles cuja chapa foi cassada. Isso mudou com a Lei 13.165, de 2015, que obrigou a realização de novas eleições.

    Esta foi a primeira eleição suplementar para o Senado no Brasil em 50 anos. A última ocasião foi em 1970, quando dois estados precisaram substituir parlamentares cassados pela ditadura militar. João Abrahão e Mário Martins — ambos do MDB e representando, respectivamente, Goiás e o antigo estado da Guanabara — foram removidos do Senado em 1969 com base no Ato Institucional número 5 (AI-5). No ano seguinte, quando todos os demais estados elegeram dois senadores, esses dois estados elegeram três. Emival Caiado (Arena) e Danton Jobim (MDB) ficaram com as vagas extras, para mandatos de apenas quatro anos.

    O estado

    Conforme dados do TSE, o Mato Grosso tem 2,3 milhões de eleitores, espalhados em 141 municípios. O estado, que conta com cerca de 3,2 milhões de habitantes, tem ampla diversidade de fauna e flora, com partes da Floresta Amazônica e do Pantanal em seus domínios. A Chapada dos Guimarães é outra grande atração turística. Sua economia é baseada principalmente no agronegócio, sendo considerado o maior produtor de grãos do país, com uma participação de 28% da produção nacional.

    Fonte: Agência Senado