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  • Conheça o Senac para empresas

    Expertise, flexibilidade e resultado: é o que o Senac oferece a empresas que pretendem requalificar sua equipe.

    O Senac tem toda a estrutura para ajudar sua empresa a encontrar soluções sob medida para tornar o seu negócio mais eficiente, ágil e competitivo.

    Possui vasta experiência em treinamento de grandes grupos, em atendimento ao mercado corporativo e o repertório das áreas de atuação é extenso.

    Tem, como diferencial, metodologia de ensino que estimula a construção do conhecimento e o desenvolvimento de competências por meio de atividades participativas, baseadas em situações reais de trabalho, estudos de caso, pesquisas e solução de problemas.

    Soluções educacionais promovidas, entre outras:

    . Aperfeiçoamentos: cursos de curta e média duração destinados exclusivamente a profissionais que desejam complementar, atualizar ou aprofundar de competências profissionais frente às mudanças em curso no mundo do trabalho.

    . Cursos Livres: cursos de curta e média duração para iniciação, atualização ou requalificação.

    . Programações especiais: workshops, palestras, fóruns e encontros.

    . Cursos customizados: cursos e treinamentos adaptados à realidade das empresas visando atender a necessidades específicas, podendo ser oferecidos em uma de nossas Unidades, em espaços parceiros ou in company.

    Conheça outras opções de cursos ofertados nas unidades do Senac-RJ: https://www.rj.senac.br/senac-para-empresas/solucoes-corporativas/

    O Senac também tem atuação nacional por meio do atendimento corporativo.

  • Tadros será palestrante e do 5º Fórum Brasileiro de Turismo

    21/08/2020

    Em sua quinta edição, desta vez no formato on-line, o Fórum Brasileiro de Turismo vai ser realizado no próximo dia 31 de agosto para discutir o tema A Retomada do Crescimento no Brasil pelo Turismo. O setor, que no ano passado movimentou R$ 238,6 bilhões no País, foi um dos mais afetados pela pandemia do novo coronavírus.

    O presidente Jair Bolsonaro fará a abertura oficial. Em seguida, haverá pronunciamentos do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, do presidente da Comissão de Turismo da Câmara, deputado Newton Cardoso Jr, e do presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Turismo, deputado Herculano Passos.

    O evento contará com a presença de profissionais, especialistas, representantes do poder público, dirigentes de entidades e empresários do setor, entre eles o presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), José Roberto Tadros.

    Os problemas e as possíveis soluções para o setor serão discutidos em painéis e palestras. Tadros, que também preside o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, falará no 1º painel, cujo tema é A Importância do Turismo e da Hotelaria para a Economia do Brasil, às 16h45.

    No mesmo painel, estarão o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e diretor da CNC, Alexandre Sampaio, o presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur) e presidente da Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul, Bruno Wendling, o presidente do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), Orlando de Souza, e o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Manoel Cardoso Linhares.

    Nos demais painéis, estarão em debate temas como meio ambiente, segurança pública, mobilidade urbana, mão de obra, cadeia produtiva, perspectivas e os impactos do setor em políticas públicas.

    Diploma

    O Fornatur fará uma homenagem especial ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que receberá um diploma por seu trabalho em favor do turismo. A saudação será feita pelo presidente da CNC, José Roberto Tadros.

    As inscrições para participar do Fórum Brasileiro de Turismo já estão abertas. Elas podem ser feitas até o dia do evento, das 14h às 19h30, no site  www.forumbrasileiro.online

  • Sesc Caldas Novas é reconhecido como um dos melhores hotéis do mundo

    O Hotel Sesc Caldas Novas foi reconhecido como um dos melhores hotéis do mundo pela premiação Travellers’ Choice, em 2020, do site TripAdvisor. Segundo o portal de viagens, os vencedores são selecionados anualmente com base no feedback de milhares de membros da página da Internet. Os prêmios do Travellers’ Choice selecionam não apenas escolhas populares, mas aquelas realmente excepcionais que fazem com que os viajantes voltem sempre.

    “O Tripadvisor oferece o prêmio Travellers’ Choice a acomodações, atrações e restaurantes que sempre recebem ótimas avaliações e estão entre 10% dos melhores estabelecimentos no Tripadvisor”, diz o site.

    Para o diretor regional do Sesc Goiás, Leopoldo Veiga Jardim, o reconhecimento é motivo de orgulho, uma vez que o hotel tem como finalidade o turismo social. “O TripAdvisor é um dos sites mais procurados no mundo inteiro por internautas que fazem turismo. No Hotel de Caldas Novas o público encontra limpeza, organização, alimentação e atendimento de qualidade”, ressaltou.

    Leopoldo Veiga Jardim também lembrou que as notas do TripAdvisor são feitas pelo o próprio cliente, o site de viagens apenas seleciona aqueles hotéis mais bem avaliados, ou seja, o reconhecimento é 100% do hóspede. “Isso comprova que o que tem sido feito dentro da gestão tem surtido efeito”, afirmou.

    Localização, limpeza, atendimento e custo-benefício são os pontos de maior destaque do Hotel Sesc Caldas Novas, segundo as avaliações dos clientes. O Sesc Caldas Novas, atualmente, conta com diárias com pensão completa, 309 acomodações, sendo 11 apartamentos para pessoas com deficiência, ar-condicionado, ventilador, TV, telefone, cofre e frigobar.

    A unidade conta ainda com 265 vagas para estacionamento gratuito, além de centro de eventos, playground, brinquedoteca, salas de leitura, jogos e fitness, recreação, quadras esportivas, restaurante, bar, lanchonete e, claro, dois parques aquáticos adulto/infantil com piscinas termais. 

  • Programação deste fim de semana do Sesc Viva Cultura, no DF, tem Roberta Campos

    A programação do projeto Sesc Viva Cultura, no Distrito Federal, continua trabalhando intensamente neste fim de semana, com apresentações de artistas do DF e um show especial com a cantora convidada Roberta Campos, no sábado (2), às 22h, no Youtube do Sesc-DF. Até domingo serão diversas apresentações de teatro, sarau, musical infantil e muito mais. 

    O projeto tem como objetivo oferecer apoio aos artistas locais que ficaram desempregados por causa do fechamento de teatros, cinemas, museus, bibliotecas, circos e galerias de arte após a pandemia do novo coronavírus. As lives tiveram início em junho e terminam no dia 30 de agosto com um show especial de Paulo Miklos.

    De acordo com o coordenador de Cultura do Sesc-DF, Alexandre Costa, é um novo momento para a arte. “Estamos lidando com uma nova forma de entregar arte e cultura, mas atingimos nossos objetivos e conseguimos apresentar uma proposta ampla e diversificada com todas as linguagens representadas”, afirma o executivo.

    A programação do fim de semana também inclui a oficina de ritmo e baquetas com Thiago Cunha, Matheus da Lelé Bicuda, Mamulengo Presepada, com Chico Simões e Show Musical Infantil Contação de Histórias com Musiart Kids. No total, até 30 de agosto serão 62 lives com atividades artísticas como teatro, circo, dança, música, artes visuais e 43 ações formativas, como palestras, debates e oficinas.

  • Alunos da FacSenac-PE criam app para facilitar compras de idosos, PCDs e grupos de risco

    Alunos do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Senac Pernambuco desenvolveram um aplicativo para conectar voluntários de compras, compradores e empreendedores no contexto da pandemia de covid-19 e do pós.

    O aplicativo Contigo nasceu na disciplina de Design de Interação do curso e foi impulsionado durante o Desafio Quarentena, maratona do Porto Digital para solucionar problemáticas comuns que surgiram nesta época de isolamento social. Além dele, mais outras três ferramentas foram desenvolvidas por alunos da instituição dentro da maratona do polo tecnológico.

    Inclusão digital

    Concebido pela equipe Quick Results, o app foi primeiro lugar na área de Inclusão Digital e terceiro lugar geral do Desafio Quarentena. A ideia inicial da ferramenta é conectar grupos de risco, idosos, pessoas com deficiência (PCDs) e famílias que trabalhem fora o dia inteiro a voluntários que possam ajudá-los na realização de atividades típicas do dia a dia, como compras ou idas a mercados, farmácias ou lotéricas.

    “O maior fator do Contigo está voltado à empatia. Contigo quer dizer estar com você, estar ao seu lado, e a ideia é justamente ir de forma digital com essa pessoa quando ela não pode ir”, sublinha Vitor Matheus, integrante da equipe e aluno do primeiro semestre de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FacSenac-PE.

    A ideia do aplicativo é fortalecer as pequenas lojas do comércio local, que não têm condições de desenvolver e entrar em ferramentas de e-commerce, para que esses empreendedores possam cadastrar promoções e anúncios na plataforma, a fim de atingir os seus públicos de interesse.

    De acordo com Matheus, a possibilidade de interação com o mercado e a busca de conhecimentos foram fatores importantes na jornada de concepção do novo aplicativo. “Até o ano passado, eu não mexia em nada digital. E a imersão que a faculdade trouxe fez com que a gente estudasse até mesmo conteúdo não visto para melhorar o projeto. Já na área profissional, o maior benefício foi fazer um networking com pessoas que estarão conosco no mercado daqui a alguns anos”, comenta.

    Para Carlos Calado, diretor da Faculdade Senac Pernambuco, a maratona, a competição saudável e a possibilidade de interagir com outros projetos do mercado são pontos positivos. “Ajua no amadurecimento, na vivência acadêmica e na motivação. São alunos ainda de primeiro período, mas que, com a mentoria adequada, já demonstram grande potencial nesse aprender fazendo”, enfatiza.

    O projeto será apresentado ao mercado pelo Porto Digital, para despertar o interesse de empresas parceiras que desejem seguir com a produção do aplicativo.

    Maratona digital – O Desafio Quarentena foi uma maratona de ideação e prototipação realizada pelo Porto Digital com a participação de instituições de ensino, entre os dias 13 e 31 de julho.

    Realizado de maneira totalmente remota, com o uso de ferramentas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs), o desafio colocado aos estudantes foi o de criar soluções para problemáticas vividas nesta época de pandemia e isolamento social, nas áreas de saúde, empregabilidade e inclusão digital. Os projetos contaram com a mentoria de 13 especialistas do Porto Digital para serem desenvolvidos.

  • Nova lei cria linha de crédito de R$ 17 bilhões para empresa pagar folha salarial

    Entrou em vigor nesta quinta-feira (20) a Lei 14.043/20, que concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas (faturamento entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões) pagarem sua folha de salários durante o estado de calamidade pública decorrente do novo coronavírus. Trata-se do Programa Emergencial de Suporte aos Empregos (Pese).

    O programa receberá R$ 17 bilhões do governo federal. Outros R$ 12 bilhões serão alocados no fundo de aval que fornece garantia a empréstimos concedidos a pequenos empreendedores por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), linha de crédito que financia capital de giro e investimentos.

    O Pronampe foi criado pela Lei 13.999/20. Os recursos emprestados têm aval da União, por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO). É este fundo que receberá aos R$ 12 bilhões.

    A Lei 14.043/20 foi publicada no Diário Oficial da União. Ela é oriunda da Medida Provisória 944/20, que foi relatada pelo deputado Zé Vitor (PL-MG).

    Vetos

    O presidente Jair Bolsonaro vetou nove pontos da lei, a maior parte sobre os dispositivos que autorizavam o uso dos recursos do Pese para quitar dívidas trabalhistas judiciais.

    O presidente alegou que as regras vetadas desestimulam a solução alternativa de conflitos trabalhistas, que é “mais célere e menos onerosa para o Estado”, e estão em descompasso com o objetivo do Pese, “que é de fornecer suporte ao emprego”. Os vetos serão analisados agora pelo Congresso Nacional, em sessão a ser marcada.

    Agentes financeiros

    De acordo com a nova lei, o Pese terá como agentes financeiros da linha de crédito o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e instituições financeiras privadas interessadas em participar. Elas entrarão com 15% dos recursos emprestados ao tomador final. Os outros 85% virão do valor colocado pela União no BNDES.

    O empréstimo poderá ser obtido por empresas em geral (exceto as sociedades de crédito), empregadores rurais, organizações da sociedade civil e organizações religiosas.

    Os recursos poderão pagar até quatro meses da folha salarial, limitada ao valor de dois salários mínimos por empregado (R$ 2.090,00).

    A taxa de juros da linha será de 3,75% ao ano, com prazo para pagar de 36 meses e carência de seis meses para início do pagamento, com juros capitalizados no período (ou seja, durante a carência os juros serão incorporados ao saldo devedor).

    Sem demissões

    A operação será condicionada ao compromisso da empresa de não demitir nenhum trabalhador sem justa causa entre a contratação do crédito e 60 dias após o recebimento da última parcela do banco, sob pena de antecipação do vencimento da dívida.

    Para conceder os empréstimos, os bancos poderão seguir suas próprias políticas de concessão, podendo consultar sistemas de proteção ao crédito e registros de inadimplência referentes aos seis meses anteriores.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Programa Emergencial de Suporte a Empregos é sancionado por Bolsonaro

    O presidente Jair Bolsonaro sancionou, nesta quarta-feira (19) a Lei 14.043/2020, que institui o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). O ato foi publicado na edição desta quinta-feira (20) do Diário Oficial da União

    A norma — derivada da Medida Provisória (MP) 944/2020, aprovada pelo Congresso Nacional no fim de julho — concede uma linha de crédito especial para pequenas e médias empresas pagarem salários durante o estado de calamidade pública decorrente do novo coronavírus.

    Os juros fixados são de 3,75% ao ano, com carência de seis meses e prazo de 36 meses para o pagamento. Os bancos participantes podem pedir o crédito até 31 de outubro de 2020. O programa prevê a participação de instituições financeiras privadas na concessão do empréstimo, que entrarão com 15% dos recursos emprestados ao tomador final.

    Estão sendo beneficiadas empresas, sociedades empresariais e sociedades cooperativas, exceto as de crédito. Poderão recorrer ainda ao empréstimo as sociedades simples, as organizações da sociedade civil, as organizações religiosas e os empregadores rurais (pessoas físicas ou jurídicas).

    Alterações

    As mudanças feitas pelos parlamentares durante a tramitação da MP a transformaram num projeto de lei de conversão (PLV 28/2020). Foram aprovadas, por exemplo, a inclusão de organizações religiosas no rol de beneficiados pela linha de crédito, a criação de um sistema de garantias que facilite o acesso ao crédito, além do aumento da participação da União em R$ 12 bilhões para a concessão de garantias a empréstimos do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe — Lei 13.999, de 2020). 

    Vetos

    O presidente Jair Bolsonaro vetou três pontos da norma recém-sancionada. Entre eles, o artigo 17, autorizando o Fundo Geral de Turismo (Fungetur) a estabelecer programas de empréstimos para o setor. 

    O governo alegou que, apesar do mérito da proposta, o dispositivo vetado autorizaria a criação de nova despesa a ser custeada pelo Fungetur sem estimativa do respectivo impacto orçamentário e financeiro. 

    Os outros vetos recaíram sobre pontos específicos do artigo terceiro, que trata do financiamento para a quitação de verbas trabalhistas devidas pelos empregadores. 

    Bolsonaro vetou a limitação em R$ 15 mil do valor máximo da utilização da linha de crédito do programa para o pagamento de acordo homologados na Justiça do Trabalho e para o pagamento de verbas rescisórias decorrentes de demissões sem justa causa para fins de recontratação de empregado demitido. 

    Para o Poder Executivo, a medida, que foi inserida por emenda parlamentar, desestimula a solução alternativa de conflito, que é mais rápida e menos onerosa para o Estado do que a solução litigiosa via sentença trabalhista. Além disso, alegou, “está em descompasso com o objetivo maior do Programa Emergencial de Suporte a Empregos, de forma que não se mostra oportuna qualquer limitação que dificulte o reemprego de trabalhadores”. 

    Tramitação

    Agora os vetos terão que ser analisados em sessão conjunta do Congresso Nacional. Para a rejeição do veto é necessária a maioria absoluta dos votos dos parlamentares, ou seja, 257 votos de deputados e 41 votos de senadores, computados separadamente. Registrada uma quantidade inferior de votos pela rejeição em umas das Casas, o veto é mantido.

    Fonte: Agência Senado

  • Senado adia para terça-feira votação da PEC do Fundeb permanente

    O Senado adiou para as 16h da terça-feira (25) a votação da PEC 26/2020, proposta de emenda à Constituição que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A proposta será o único item da pauta de votações e, caso aprovada, deverá ser promulgada no dia seguinte em sessão do Congresso.

    A sessão do Senado que ocorreria nesta quinta-feira (20) precisou ser adiada em razão da votação de vetos pelo Congresso Nacional ainda estar em andamento. Além da PEC do Fundeb, também estavam na pauta outras quatro matérias, que tratam de alterações no Imposto sobre Serviços (ISS); alívio para hospitais filantrópicos; subnotificação de casos de covid-19 entre a população negra; e transporte rodoviário interestadual e internacional.

    Além de tornar o Fundeb uma política permanente de Estado, a PEC 26/2020 aumenta em 13 pontos percentuais a participação da União nos recursos destinados ao Fundeb. O texto ainda altera a forma de distribuição dos recursos da União entre os estados. A PEC teve como primeira signatária a ex-deputada federal Raquel Muniz (PSD-MG) e como relatora na Câmara dos Deputados a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO). No Senado, a matéria é relatada pelo senador Flávio Arns (Rede-PR).

    O texto foi fruto de consenso entre os parlamentares e vem sendo debatido desde o início de 2019. Criado em 2007 de forma temporária, em substituição ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), o Fundeb é uma das principais fontes de financiamento da educação no país. 

    Os entes federativos deverão usar os recursos do Fundeb exclusivamente em sua atuação prioritária definida na Constituição: os municípios cuidam da educação infantil e do ensino fundamental; e os estados, do ensino fundamental e médio. Assim, o dinheiro não poderá ser aplicado, por exemplo, em universidades, pois o ensino superior é de responsabilidade prioritária do governo federal.

    Em seu relatório, Flávio Arns ressalta a atual importância do Fundeb: “trata-se de um dos principais instrumentos de redistribuição de recursos do país, realocando valores no âmbito de cada estado, entre o governo estadual e as prefeituras, para tornar o sistema educacional mais equitativo e menos desigual”.

    O Fundeb atualmente representa 63% do investimento público em educação básica. Ele diz que, se o fundo não existisse, estima-se que os valores mínimos de aplicação em educação girariam em torno de R$ 500 por aluno/ano nos municípios mais pobres do Brasil. Com o Fundeb atual esse investimento é em torno de R$ 3.600. Com a PEC, esse valor deve aumentar cerca de 50% até 2026, podendo alcançar o valor de R$ 5.500.

    Fonte: Agência Senado

  • Conselho de Medicina vai regulamentar telemedicina após pandemia

    O Diário Oficial da União (DOU) trouxe, nesta quinta-feira (20), a promulgação de um complemento à Lei 13.989, de abril de 2020, que regulamentou o uso da telemedicina no Brasil durante a pandemia da covid-19.

    O novo trecho passou a integrar a lei com a derrubada do veto (VET 6/2020) do Executivo pelos parlamentares, no último dia 12. Com isso, a regulamentação da telemedicina poderá ser feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) após o período de crise causada pelo novo coronavírus. Ao vetá-lo, o presidente Jair Bolsonaro alegou que as atividades médicas por vias remotas deveriam ser reguladas por lei após o fim da pandemia, mas os deputados e senadores não concordaram com o argumento.

    O Congresso também derrubou o veto à validação de receitas médicas apresentadas em suporte digital, desde que com assinatura eletrônica ou digitalizada do médico que prescreveu. Bolsonaro acreditava que a medida ofenderia o interesse público e geraria risco sanitário à população, e poderia causar um “colapso no sistema de controle de venda de medicamento de opioides e outras drogas do gênero”. Mais uma vez os parlamentares não referendaram essa visão.

    Assistência a distância

    A Lei 13.989, de 2020, teve origem no Projeto de Lei (PL) 696/2020, da deputada Adriana Ventura (Novo-SP), que define a telemedicina como “o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”.

    Com a legislação, passou a ser permitido, durante a pandemia, o uso da tecnologia para o atendimento médico sem necessidade de proximidade física com o paciente.

    A lei diz que o médico deverá informar ao paciente todas as limitações inerentes ao uso da telemedicina, tendo em vista a impossibilidade de realização de exame físico durante a consulta. A consulta remota deverá seguir os padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive em relação à contraprestação financeira pelo serviço prestado, não cabendo ao poder público custear ou pagar por tais atividades quando não for exclusivamente serviço prestado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

    Fonte: Agência Senado

  • Sancionada lei que prorroga até 2024 incentivos para construção e modernização de salas de cinema

    Foi sancionada nesta quinta-feira (20) lei que estende até 2024 o prazo para que empresas possam investir na construção e na modernização de salas de cinema de todo o País com isenção de todos os tributos federais. Também foi prorrogada, pelo mesmo período, a autorização para que pessoas físicas e jurídicas possam deduzir do imposto de renda valores investidos na produção de obras audiovisuais nacionais por meio da aquisição de cotas de comercialização.

    As medidas haviam sido vetadas pelo presidente Jair Bolsonaro, mas deputados e senadores derrubaram o veto ontem em sessão do Congresso Nacional. A nova lei (Lei 14.044/20) tem origem no Projeto de Lei 5815/19, do deputado Marcelo Calero (Cidadania-RJ), aprovado em dezembro do ano passado.

    Incentivos

    Prorrogado até 2024, o Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica (Recine) prevê isenções para a digitalização do parque exibidor em operação e redução de custos para a construção de novas salas. O objetivo é expandir a oferta de salas em áreas deficitárias, como as regiões Norte e Nordeste, as periferias urbanas e cidades pequenas e médias do interior.

    Já incentivos fiscais previstos na Lei do Audiovisual, também prorrogados, autorizam contribuintes pessoas físicas ou jurídicas a deduzirem do IR os valores destinados à aquisição de quotas de comercialização de obras brasileiras de produção independente cujo projeto foi previamente aprovado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine).

    Fonte: Agência Câmara