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  • O Fartura Brasil é agora digital

    O Projeto Fartura – Comidas do Brasil está chegando em formato inovador para adicionar uma pitada (ou muitas) de sabor e afeto à sua rotina.

    Serão mais de 160 atrações gastronômicas e culturais, incluindo lives com chefs e artistas do Brasil inteiro, além de conteúdos de economia criativa e negócios.

    Tendo a capital mineira, Belo Horizonte, como ponto de inspiração, a edição digital do festival vai reunir o melhor de Minas Gerais e do Brasil, que pode ser acompanhado em casa.

    Na programação:

    Gastronomia

    O primeiro festival gastronômico on-line do País promove aulas ao vivo com grandes nomes da gastronomia, receitas exclusivas e pílulas com dicas essenciais para quem está se aventurando na cozinha.

    Cultura

    Para você que não tem fome só de comida, nossos curadores selecionaram mais de 15 artistas mineiros, como Flávio Venturini.

    E João Wainer não é o único que projeta o seu olhar sobre Minas, que celebra em 2020 seus 300 anos. Felipe Morozini, famoso por sua arte urbana em São Paulo, também preparou uma surpresa em forma de homenagem.

    Para crianças

    A criançada também vai poder curtir o Fartura, com uma programação repleta de música, histórias, dicas de chefs para preparar pratos em família, além de e-books para colorir.

    Empreendedorismo e negócios

    Para os que estão pensando em empreender, o Fartura traz também cursos de capacitação e conteúdos sobre negócios. Haverá lives especiais, com os temas: Meu Negócio para Chamar de Seu e O Futuro do Agronegócio”, além do curso Empreendedorismo Gastronômico, dividido em três módulos.

    Saiba mais da programação completa do #FarturaDigital .

  • Projeto muda regra de substituição tributária do ICMS para combustível

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 11/20 determina que a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da gasolina, etanol hidratado e óleo diesel, nos casos de substituição tributária, será o volume comercializado multiplicado por uma alíquota definida por lei estadual (dada em reais por metro cúbico – R$/m³).

    O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, altera a Lei Kandir, que regulamenta o ICMS, principal tributo estadual. A proposta é de autoria do deputado Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT).

    Atualmente, conforme explica o deputado, a base de cálculo do ICMS dos combustíveis, nos casos de substituição tributária (em que um contribuinte paga pelos demais da cadeia produtiva), é o preço final médio ao consumidor, apurado periodicamente pelo Poder Executivo.

    Para Pinheiro Neto, esse sistema não é transparente e nem eficiente para coibir a evasão fiscal. Além disso, quando a refinaria baixa os preços dos combustíveis, o tributo já foi cobrado antecipadamente pelo valor mais alto tabelado.

    “A sistemática dos preços finais gera distorções e um enriquecimento injustificado do Estado, pois o valor tabelado frequentemente é superior ao valor da operação efetivamente ocorrida no posto de combustível”, disse.

    O deputado lembra que os tributos federais que incidem sobre a venda dos combustíveis (PIS/Pasep, Cofins e Cide-combustíveis) são devidos segundo valores tabelados, independente dos preços finais praticados no varejo, exatamente como ele propõe.

    O projeto proposto também estabelece que a alíquota do ICMS dos combustíveis, na substituição tributária, não poderá ser superior ao preço médio ao consumidor final praticado no ano anterior à entrada em vigor da lei estadual de tabelamento. O contribuinte receberá de volta qualquer valor pago a mais.

    Tramitação
    O projeto será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário da Câmara.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Projeto exige aprovação parlamentar para decretação de quarentena e lockdown

    O Projeto de Lei 3315/20 exige aprovação de dois terços de deputados e senadores, de deputados estaduais ou de vereadores para a instituição de quarentena ou de bloqueio total (lockdown) no País, em um estado ou em um município, respectivamente, nos casos de emergência em saúde pública que envolva agente infeccioso. A proposta, do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), tramita na Câmara dos Deputados.

    Conforme o texto, tais medidas só poderão ser tomadas se houver viabilidade financeira e fiscal para tanto, por tratarem de restrições à liberdade de ir e vir, à reunião para fins pacíficos, ao trabalho, à educação, ao transporte e ao livre exercício de atividade econômica, como enumera o parlamentar. Ele é contrário à instituição dessas medidas pelo Poder Executivo federal ou pelos locais. Sua motivação é o enfrentamento da pandemia de Covid-19 no Brasil.

    “A aprovação pelo Poder Legislativo resguarda os cidadãos de possíveis privações arbitrárias de seus direitos fundamentais. A própria Constituição, ao estabelecer a possibilidade de instituição de medidas restritivas aos direitos individuais e coletivos pelo presidente da República, como no estado de defesa e no de sítio, fixou hipóteses restritas e mecanismos de freios e contrapesos”, compara Orleans e Bragança.

    Conceitos

    Pelo projeto, quarentena consiste na determinação de recolhimento de pessoas com suspeita de contaminação, pessoas infectadas ou que tenham tido contato direto com pessoa infectada sem proteção, acrescida da restrição ao funcionamento de atividades não essenciais. O bloqueio total, por sua vez, é a proibição de circulação de pessoas nas ruas e espaços públicos, assegurado o funcionamento de serviços essenciais.

    O tempo de duração da quarentena e do lockdown será de até 30 dias, podendo ser prorrogado por novos períodos de no máximo 30 dias, se houver necessidade, e novamente com autorização do Poder Legislativo respectivo.

    Apenas o isolamento, pela proposta, poderia ser decretado pelo chefe do Poder Executivo do ente federado. “O isolamento consiste na determinação de recolhimento, nas respectivas residências ou em estabelecimento de saúde, pelo período indicado pelas autoridades sanitárias, de pessoas com suspeita de contaminação, pessoas infectadas ou que tenham tido contato primário com pessoa infectada sem proteção”, explica Luiz Philippe de Orleans e Bragança.

    Proibição

    O projeto proíbe ainda a restrição à circulação de trabalhadores que possa afetar o funcionamento de serviços públicos e atividades essenciais e também de cargas que possam acarretar desabastecimento de gêneros necessários à população.

    Por fim, o texto estabelece o compartilhamento obrigatório entre órgãos públicos de dados essenciais à identificação de pessoas infectadas ou com suspeita de infecção, a fim de evitar a propagação da doença. O Ministério da Saúde manterá os dados públicos e atualizados sobre os casos confirmados, suspeitos e em investigação, guardado o sigilo das informações pessoais.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Senado suprime mudanças feitas pela Câmara na MP que reduz salários e jornadas durante a pandemia

    A supressão de mudanças feitas pela Câmara foi a principal discussão durante a votação da MP que altera a legislação trabalhista para evitar demissões durante a pandemia de covid-19 (MP 936/2020). A retirada de itens estranhos ao objetivo inicial da medida, os chamados “jabutis”, foi a solução encontrada para não fazer alterações de mérito no texto, que teria que voltar à Câmara. O projeto decorrente da medida (PLV 15/2020) seguiu para a sanção presidencial.

    A impugnação de artigos estranhos ao objetivo inicial de medidas provisórias é adotada desde 2015, após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu a aprovação de medidas com temas que não tenham relação com o mérito. A retirada de um dos artigos do projeto foi aprovada apesar dos apelos do líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE).

    O texto aumentava a carga horária dos bancários, atualmente limitada a 30 horas semanais. Também excluía do cálculo de salários os tíquetes-alimentação, isentando as empresas do pagamento de tributos sobre essa parcela. Apesar de concordar com a retirada desses pontos, o governo queria manter a redução dos juros que as empresas pagam sobre dívidas e a permissão para que depósitos judiciais fossem substituídos por fiança bancária ou seguro garantia judicial.

    — Nós estamos no meio de uma pandemia, as empresas estão quebrando, os processos trabalhistas vão explodir, e nós vamos abrir o caminho para fechar as empresas. Isso não é descuidar dos direitos dos trabalhadores; isso é salvar as empresas brasileiras — argumentou Bezerra.

    O líder do PT, senador Rogério Carvalho (SE) discordou. Para ele, a medida tinha relação com o momento da pandemia da covid-19 e as alterações que o governo queria aprovar seriam permanentes. O senador afirmou que não aceitaria as mudanças, que prejudicariam trabalhadores.

    — Trata-se de uma medida provisória sobre a covid-19. Nós estamos falando de alterações na CLT, para sempre, numa medida provisória, matéria que já foi objeto de outra medida provisória. É uma matéria que claramente deve ser impugnada — argumentou o senador, em referência à MP 905/2019, que foi revogada porque perderia o prazo para a votação.

    Vulnerabilidade

    Na mesma linha, os líderes da minoria, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e do Podemos, senador Alvaro Dias (PR), lembraram que o momento é de vulnerabilidade dos trabalhadores, parte mais frágil da relação entre capital e trabalho.

    Nós estamos votando uma medida provisória que trata de relações trabalhistas supostamente em benefício dos trabalhadores, que, na relação capital/trabalho, são a parte mais vulnerável. Não podemos de forma alguma, aceitar um corpo estranho à matéria que venha contrariar interesses dos trabalhadores — disse o líder do Podemos.

    O senador Jaques Wagner (PT-BA) afirmou que os trabalhadores já estão tendo que aceitar a redução de salários e a suspensão de contratos e que não é possível aproveitar o texto para passar mudanças definitivas que os prejudicariam.

    — Nesse caso, é para mudar definitivamente, então, o governo, os empresários ou aqueles que querem, apresentem um texto de mudança da CLT como já foi apresentado na MP 905/2019 — disse o senador.

    A líder do Cidadania, senadora Eliziane Gama (MA), disse que não é possível aceitar o uso do período de pandemia para retroceder e retirar direitos conquistados ao longo de tantos anos pelos trabalhadores. Alterações nas leis trabalhistas, no entendimento da senadora, devem ser amplamente discutidas e feitas por projetos de lei, não por medida provisória.

    — Nós não podemos usar as votações remotas para tirar direitos do trabalhador brasileiro, mas para mitigar e reduzir os efeitos perversos da pandemia. E a sociedade brasileira não pode enxergar o Congresso Nacional como algo que se aproveita de uma crise sanitária para a retirada desses direitos.

    Empregos

    Os líderes do DEM, senador Rodrigo Pacheco (MG), e do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PI), defenderam a manutenção dos pontos defendidos pelo governo. Para Rodrigo Pacheco, a manutenção do texto apenas com ajuste de redação, como indicava o relatório do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO),  não iria contra a essência da medida.

    — Não vamos perder de vista que o principal mesmo é a essência dela, em relação à preservação de empregos. O Democratas encaminhará o voto “não” à impugnação, mantendo, nesse item, incólume o relatório do senador Vanderlan, que vai ao encontro daquilo que decidiu também a Câmara dos Deputados. Não se trata de matéria estranha, e sim pertinente ao teor da medida provisória.

    O líder do PSL, Major Olimpio (SP), afirmou que “o ótimo é inimigo do bom”. Para ele, na situação atual, seria hipocrisia votar pela retirada do artigo em discussão, já que empresas em dificuldades não terão como arcar com o que prevê a Consolidação das Leis do trabalho (CLT).

    — O fato é que as empresas estão todas quebradas, estão todas arrebentadas. Se pegarmos as escolas particulares, como disse o Vanderlan, que têm 15 milhões de alunos e 800 mil professores, estão todas arrebentadas. Não vão conseguir pagar, nos próximos anos, o que está aí previsto na atual CLT, assim como o pessoal do transporte de cargas, assim como o das telecomunicações, assim como o da segurança e serviços e tantas outras áreas — argumentou.

    Como não houve acordo entre os líderes, retirada do artigo foi aprovada após votação nominal.

    Consignados

    O outro artigo, retirado do texto após votação simbólica, tratava do aumento na margem dos empréstimos consignados em folha de pagamento dos servidores públicos de 35% para 40%.  Principal crítico da mudança, o líder do PDT, senador Weverton (MA) disse ter recebido mensagens de pressão por parte de empresas e associações que lucrariam com o aumento da margem. Essas mensagens, segundo o senador, só aumentaram sua convicção de estar do “lado certo”.

    — Só no ano passado, 2019, foram R$ 138 bilhões de operações de crédito consignado. Nós estamos falando de 35 milhões de beneficiários, dos quais 23 milhões recebem apenas um salário mínimo, segundo dados do INSS. Para eles, o salário ia ficar na média de R$ 600. Não teriam mais condições de ter esse dinheiro ao longo de quase sete anos, que é a média para um aposentado ou para um funcionário público quitar a sua dívida — disse o senador.

    O relator, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), disse concordar com Weverton e ser contra o aumento da margem. A manutenção desse ponto no texto, segundo o relator, se deu após pedido de entidades que representam os trabalhadores.

    — Eu tive uma reunião com as centrais sindicais que representam os trabalhadores e perguntei se eles estavam de acordo com o aumento de 35% para 40% e qual era a justificativa para que isso acontecesse em tempo de pandemia. E a resposta deles foi que, neste período de pandemia, um dos poucos recursos que existem para se buscar com juros mais baratos seria o dos consignados — explicou.

    O líder do MDB, senador Eduardo Braga (MDB-AM) afirmou que estender esses limites por medida provisória quando o sistema financeiro e os bancos cobram seis vezes, a mais do que a taxa Selic é, intolerável.

    — Quando chega no final do mês, o que vai acontecer é que o trabalhador vai receber só o contra, porque o cheque já ficou na mão dos bancos — alertou.

    Projeto

    Os senadores defenderam a votação de projeto do senador Otto Alencar (PSD-BA) que suspende os pagamentos das obrigações de operações de créditos consignados em benefícios previdenciários enquanto durar a calamidade do coronavírus (PL 1.328/2020). A suspensão atinge quatro parcelas do contrato, sem fixar um prazo. Ainda pelo projeto, a falta de pagamento não será considerada inadimplemento de obrigações, nem serão cobrados multas, taxas, juros ou outros encargos.

    Fonte: Agência Senado

  • Número de brasileiros endividados cresce e volta a bater recorde em junho

    O número de brasileiros com dívidas em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro atingiu o percentual mais alto da história em junho, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A proporção de famílias endividadas, medida pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), chegou a 67,1%, renovando o maior patamar da série – iniciada em janeiro de 2010 –, registrado, até então, em abril deste ano (66,6%). O índice apresentou aumento mensal de 0,6 ponto percentual e anual de 3,1 pontos percentuais.

    De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a nova alta do endividamento indica que as famílias estão demandando mais crédito do sistema bancário, seja para pagar dívidas e despesas correntes ou mesmo manter algum nível de consumo. “Apesar do contexto negativo em relação ao mercado de trabalho e à renda, a inflação controlada e a queda da taxa Selic são fatores que podem favorecer o poder de compra dos consumidores. Além disso, as transferências emergenciais do coronavoucher também impactam positivamente a renda e o consumo, especialmente dos itens considerados essenciais”, avalia Tadros, reforçando a importância da ampliação do acesso ao crédito a custos mais baixos e do alongamento dos prazos de pagamento das dívidas, “neste momento de incertezas sobre a recuperação da economia no pós-crise”.

    O número de famílias com dívidas ou contas em atraso chegou a 25,4% em junho, atingindo o maior nível desde dezembro de 2017 e registrando crescimento nas bases mensal (+0,3 ponto percentual) e anual (+1,8 ponto percentual). Já o total de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes chegou a 11,6% – patamar mais alto desde novembro de 2012. O indicador também apresentou aumento mensal (+1 ponto percentual) e anual (2,1 pontos percentuais).

    Extremos
    Quando analisadas as faixas de renda dos brasileiros, o comportamento do indicador que mede o endividamento é distinto. Para as famílias com renda até dez salários mínimos, o percentual de endividados cresceu de 67,4% em maio para 68,2% em junho. Já para as que têm renda acima de dez salários mínimos, esse mesmo percentual caiu de 61,3% em maio para 60,7% em junho. “No corte por faixa de renda, o endividamento é crescente e segue tendência positiva desde fevereiro de 2020 entre as famílias com menor renda. Já nas famílias que recebem mais de dez salários, o endividamento vem caindo desde abril deste ano”, destaca a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira.

    Em relação aos tipos de dívida, o cartão de crédito, apesar de leve recuo mensal, continua sendo o mais apontado pelos brasileiros como a principal modalidade de endividamento (76,1%). Carnês (17,4%) e financiamento de veículos (11,7%) também permanecem na segunda e terceira posições, respectivamente.

  • Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) – junho de 2020

    A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) orienta os empresários do comércio de bens, serviços e turismo que utilizam o crédito como ferramenta estratégica, uma vez que permite o acompanhamento do perfil de endividamento do consumidor, com informações sobre o nível de comprometimento da renda do consumidor com dívidas, contas e dívidas em atraso, e sua percepção em relação à capacidade de pagamento.

  • Atuação das Representações CNC|Sesc|Senac| Junho de 2020 – Informativo on-line

    Atuação das Representações CNC|Sesc|Senac| Junho de 2020 – Informativo on-line

    Infraestrutura

    Controladoria-Geral da União (CGU)
    Representação
    Grupo de Trabalho Temático da Sociedade Civil voltado para o Assessoramento do Grupo Executivo do Comitê Interministerial Governo Aberto

    Representantes:
    Titular

    Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante
    1º vice-presidente da CNC

    Suplente
    Cristiane de Souza Soares
    Especialista Executiva
    Assessoria de Gestão das Representações (AGR)
    CNC 

    (Compareceu)
    Saiba mais aqui:

    Reunião Ordinária, realizada no dia 19 de maio de 2020 e Reunião ordinária realizada no dia 14 de maio de 2020

    Microempresa e Empresas de Pequeno Porte

    Ministério da Economia
    Representação
    Comitê Temático de Acesso a Mercados do FPMPE

    Representantes:
    Titular

    Antonio Everton Chaves Junior
    Economista
    Divisão Econômica (DE)
    CNC 

    (Compareceu)
    1º Suplente
    Rui Lemes
    Diretor da Câmara de Relações Internacionais da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio-PR)
    2º Suplente
    José da Silva
    Especialista Executivo
    Assessoria de Gestão das Representações (AGR)
    CNC

    Saiba mais aqui:

    Reunião Ordinária, realizada no dia 12 de maio de 2020

    Relações de Trabalho

    Ministério da Economia
    Representação
    Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat)

    Representantes:
    Titular

    Ivo Dall’Acqua Júnior
    Diretor da CNC
    Vice-Presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP)
    (Compareceu)
    Suplente
    Carlos Alberto D’Ambrósio
    Vice-Presidente da Fecomércio-SP 

    Saiba mais aqui:

    Reunião extraordinária realizada no dia 27 de maio de 2020

  • Atuação das Representações CNC|Sesc|Senac| Junho 2020

    Atuação das Representações CNC|Sesc|Senac| Abril de 2020 |Assessoria de Gestão das Representações| Abril de 2020

     

    Resumo dos relatórios elaborados pelos representantes, contendo as ações e decisões apresentadas nas reuniões.

    Atuação das Representações CNC|Sesc|Senac| Junho 2020 |Assessoria de Gestão das Representações| Junho de 2020

     

    Resumo dos relatórios elaborados pelos representantes, contendo as ações e decisões apresentadas nas reuniões.

  • Sistema Fecomércio-MG e APAC produzem máscaras de pano para proteção contra covid-19

    17/06/2020

    As máscaras são grandes aliadas para evitar a proliferação da covid-19 e, por isso, se tornou obrigatória em diversas cidades do mundo. No entanto, diante das desigualdades sociais, muitas pessoas não possuem condições de adquiri-las. Pensando nisso, o Sistema Fecomércio-MG iniciou um projeto com a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC), que está produzindo cerca de 100 mil máscaras de pano. Parte desse material ficará com a APAC, e a outra será destinada para os 43 sindicatos filiados representados pela Fecomércio-MG, que vão enviá-las para doação.

    A construção dessa iniciativa só foi possível graças à disponibilidade de mão de obra dos internos da APAC e do Sistema, com o Sesc doando todo o material (tecidos, linhas e elásticos) e emprestando 18 máquinas de costura para a confecção das máscaras. A ação com a Apac é apoiada pelo Instituto Minas Pela Paz, Brazil Foundation, Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados (FBAC) e Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

    A presidente interina da Fecomércio-MG, Maria Luiza Maia Oliveira, explica que o Sistema já desenvolve há anos atividades sociais nas APACs do Estado. Entre elas, o apoio do programa Rede de Carreiras, um serviço gratuito prestado pelo Senac em Minas que auxilia profissionais e empresas em processos de recolocação e seleção para o mercado de trabalho.

    “O Sistema Fecomércio-MG tem atuação ampla no Estado, prestando auxílio ao empresário e à sociedade. Por isso, temos orgulho de fazer parte de projetos sociais. A APAC é um projeto maravilhoso e que apresenta bons resultados na recuperação e reintegração social. Com esse projeto de produção das máscaras, incentivamos a empatia e oferecemos oportunidade de acesso e uso de um equipamento de segurança essencial para este momento”, orgulha-se Maria Luiza.

    Para o diretor de Programas Sociais, Serviços e Operações do Sesc em Minas, Grijalva Duarte, o projeto tem como objetivo ajudar tanto a sociedade civil como os internos da APAC. “O Sesc em Minas e as demais entidades que compõem o Sistema conseguem ser agentes de transformação social na vida desses internos e das pessoas em vulnerabilidade social, que não possuem condições de adquirir uma máscara”, enfatiza.

    O gerente de Projetos do Instituto Minas Pela Paz, Enéas Alessandro Melo, considera que a ação solidária é uma forma de os recuperandos contribuir para a sociedade em um momento tão delicado por conta do novo coronavírus. Ele ressalta ainda que o trabalho diferenciado feito pelas unidades da APAC em Minas está sendo reconhecido em outras partes do País. “O instituto trabalha na mobilização dos parceiros para qualificação profissional dos recuperandos e no fortalecimento das unidades produtivas das APACs. Com esse projeto, os internos conseguem praticar um ofício e auxiliar a comunidade”, explica Melo.

    Participam da ação as APACs femininas de Conselheiro Lafaiete e Pouso Alegre e as masculinas de Santa Luzia, Campo Belo, São João del-Rei, Manhuaçu e Caratinga.

  • Sindieventos-MT repercute pesquisa que mostra os impactos da Covid-19

    Pouco mais de 2,7 mil empresas de diversos ramos de atuação, instaladas nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, participaram da pesquisa nacional realizada de 13 a 22 de abril de 2020.

    Um dado interessante e ao mesmo tempo preocupante é que a maioria delas (98%) teve impactos provocados pela crise do novo coronavírus (covid-19), refletindo diretamente nas suas atividades comerciais.

    Sessenta e seis empresas em Mato Grosso contribuíram para a pesquisa feita pela unidade de gestão estratégica do Sebrae Nacional, em conjunto com a unidade de competitividade e parceiros, como a Associação Brasileira de Empresa de Eventos (Abeoc Brasil) e a União Brasileira dos Produtores de Feiras (Ubrafe).

    Em todo o País, 46,1% das empresas participantes da pesquisa foram prestadores de serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas. Em relação ao faturamento das empresas participantes, com dados do ano passado, 34,7% são consideradas MEIs, 21,5% Microempresas e 21% Empresas de Pequeno Porte.

    Sobre as empresas que atuam na área de eventos, 70% delas afirmaram que realizam trabalhos locais/regionais, 41% desenvolvem trabalhos nacionais, 32% estaduais, e 16% internacionais.

    O problema é que a pandemia causada pela covid-19 obrigou, por meio de decretos municipais e estaduais e até por recomendação de organizações de saúde, o cancelamento e/ou adiamento dos eventos, por provocarem aglomeração de pessoas. Com isso, a pesquisa revela que houve, em média, o cancelamento de 12 eventos e a remarcação de outros sete.

    Por consequência, 35% das empresas tiveram que negociar créditos para utilização futura e outras 34% devolveram recursos/dinheiro para o contratante ou algum fornecedor.

    Os efeitos da crise com o isolamento social também forçaram as empresas a tomar medidas em relação aos funcionários. Ainda em cima da pesquisa, a presidente do Sindicato das Empresas de Eventos e Afins de Mato Grosso (Sindieventos-MT), Alcimar Moretti, explica que o primeiro momento foi, sim, pensar nos funcionários, mas que a demora em se resolver o problema pode acarretar a dispensa de funcionários.

    “A pesquisa foi feita no começo da pandemia aqui no Brasil, por isso a decisão da maioria das empresas em colocar os funcionários em trabalho remoto ou dar a concessão de férias, mas, como não há previsão de retorno das atividades, já está havendo a dispensa de funcionários”, esclarece a presidente do Sindieventos-MT.

    Em relação ao faturamento das empresas no mês de março, se comparado com o mesmo período de 2019, 36,8% delas afirmaram que não apresentaram faturamento neste ano; 26,1% disseram que reduziu de 76% a 100%; para 16,2% houve redução de 51% a 75%; 8,2% delas expuseram redução de 26% a 50%; e para 3,6% das empresas houve redução de até 25%.

    Alcimar Moretti teme que, se continuar do mesmo jeito, as empresas menos estruturadas, aquelas que não conseguem ter acesso a crédito ou que tenham capital de giro, infelizmente, fecharão as portas e ainda ficarão endividadas. “Quem conseguir sobreviver neste período só vai conseguir retomar as atividades em março de 2021. Por isso, a importância do acesso ao crédito, inclusive, com carência e facilidade de acesso pode salvar muitas empresas e muitos empregos”, conclui.

    Para ter aceso à pesquisa, clique AQUI.