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  • FBHA solicita prorrogação da MP 936 por mais 180 dias

    A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) realizou, nesta segunda-feira (11/05), uma reunião com as entidades do Turismo, juntamente com os deputados Baleia Rossi (MDB/SP), Magda Mofatto (PL/GO), Eduardo Bismarck (PDT/CE), Evair Vieira de Melo (PP/ES), Geninho Zuliani (DEM/SP), Newton Cardoso Jr. (MDB/MG), Arnaldo Jardim (CIDADANIA/SP) e Felipe Carreras (PSB/PE) para solicitar a prorrogação da suspensão de contrato de trabalho e da redução proporcional de jornada e salário, por 180 dias, relativa à MP 936/2020.

    “Sabemos que todos os setores da economia estão afetados, mas o segmento voltado ao Turismo terá o processo mais longo de recuperação. Temos uma projeção de 300 mil desempregados e quase R$ 22 bilhões de prejuízo no faturamento em razão dos compromissos que não poderão ser assumidos. Nossa ressalva é voltada à necessidade da prorrogação da MP”, defendeu Alexandre Sampaio, presidente da FBHA, no encontro.

  • Crise do coronavírus resultou em mais de 530 mil demissões em SC, aponta pesquisa

    O Sebrae/SC, a Fiesc e a Fecomércio SC divulgaram nesta terça-feira (12/05) a 3ª edição da pesquisa que apresenta o impacto da pandemia do novo coronavírus na economia do Estado.

    De acordo com a sondagem, que analisou o universo dos pequenos negócios e das médias e grandes empresas, cerca de 530 mil pessoas já perderam seus empregos desde o início da crise provocada pela pandemia da Covid-19.

    Para a pesquisa, foram ouvidos 2.547 empresários, de todas as regiões de Santa Catarina, entre os dias 4 e 6 de maio. A margem de erro é de 1.9 ponto percentual para mais ou para menos.

    De acordo com a pesquisa, 86,7% das empresas do Estado já estão em atividade após as medidas de relaxamento da quarentena anunciadas pelo governo.

    Porém, 41,7% estão com redução na produção, 22% com mudança no funcionamento, 12,4% ainda aguardam liberação, e 0,9% fecharam as portas e não voltam a funcionar. “Atualmente, 114 mil empresas estão inoperantes em Santa Catarina.

    Microempreendedores

    Os microempreendedores individuais são os mais afetados, já que 28,7% deles seguem com as atividades suspensas ou fecharam as portas.

    A retomada das atividades é um destaque positivo desta edição da pesquisa, mas ainda são muitos os negócios fechados que estão somando prejuízos. Além do que, seis a cada dez negócios que voltaram a operar estão com produção reduzida”, comenta o diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca.

    Comércio e Serviços

    Os setores de comércio e os serviços foram fortemente impactados com a suspensão total ou parcial das atividades.

    Com a política de distanciamento e isolamento social, 20% das empresas do setor de serviços estão temporariamente fechadas e 1,2% não devem mais abrir as portas.

    Já no comércio, 92% dos estabelecimentos estão mantendo algum nível de atividade. “Os empresários estão buscando soluções para garantir a sobrevivência dos negócios, que mantém os empregos e a renda das famílias em Santa Catarina. Ainda assim, 35,1% das empresas reduziram o quadro de funcionários. A queda no volume de vendas chegou a 73,6% no serviços e 65,2% no comércio.”, avalia o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.

    Segundo Breithaupt, O cenário pela frente é ainda incerto. A pesquisa aponta que 70% das empresas devem levar de seis meses a dois anos para se recuperar.

    Mercado de trabalho

    Em relação às demissões, 41,4% dos entrevistados afirmam ter demitido desde o início da crise. Na última medição, feita em abril, o percentual era de 34,45%.

    Com isso, estima-se que mais de 530 mil pessoas já perderam os seus empregos em Santa Catarina. “Mesmo com o afrouxamento das medidas de isolamento e com as medidas adotadas pelos governos para auxiliar as empresas, muitas seguem sem alternativa. Somente nos últimos 19 dias cerca de 124 mil catarinenses perderam seus empregos, 30,6% a mais do que a última pesquisa realizada em abril”, analisa o diretor técnico do Sebrae/SC, Luc Pinheiro.

    Salário e Jornada

    Essa edição da pesquisa também ouviu os empresários sobre a adoção das medidas previstas na MP 936/20.

    A suspensão temporária do contrato de trabalho foi adotada por 24,7% das empresas, e a redução proporcional da jornada de trabalho e salários foi adotada por 22% das empresas catarinenses. Com isso, 408 mil catarinenses estão em regime de suspensão do contrato de trabalho e 462 mil tiveram a sua jornada de trabalho e salário reduzidos. “A soma dos números de demissões, suspensões de contratos e reduções de jornada/salário dá uma dimensão muito clara do forte impacto que a crise tem sobre a economia e como ela afeta as famílias catarinenses. A retomada precisa iniciar já”, diz o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.

    Mario Cezar ressalta, ainda, o risco de desorganização social que pode gerar e o tamanho do desafio posto para voltarmos à rota de crescimento, demostrada pelos números.

    Vendas e faturamento

    Em relação ao faturamento, 91,3% dos entrevistados apontam queda nas vendas internas, e dos que exportam, 73,9%. A perda total de faturamento representa 56,5% total do esperado para o período.

    Estima-se que a perda total de faturamento das empresas catarinenses já soma R$16.2 bilhões.

    Crédito

    O momento crítico faz com que muitas empresas busquem crédito para se manterem ativas.

    A pesquisa apontou que desde o início da crise, 49,2% dos empresários buscaram crédito, porém somente três em cada dez tiveram acesso. Dos que não tomaram crédito, 34,2% alegaram juros altos, 31,1% falta de linhas para o seu perfil empresarial, 29,9% falta de garantia e 9,6% falta de avalista.

    “O acesso ao crédito é um desafio principalmente para as micro e pequenas empresas. Neste momento, isso se torna ainda mais evidente. É preciso reforçar as alternativas de auxílio a esses empreendedores”, avalia o diretor superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca.

    Impacto por região

    A pesquisa traz ainda o impacto da crise nas sete regiões de Santa Catarina.

    36,9% dos empresários da Grande Florianópolis afirmaram ter demitido ao menos dois funcionários no último mês. O número total de pessoas que perderam o emprego é de 96.278. A perda de faturamento na região é estimada é R$2,67 bilhões.

    Veja dados completos no site.

  • Fecomércio-DF reafirma campanha de valorização do comércio de vizinhança

    12/05/2020

    A maior parte do comércio do Distrito Federal está próximo de completar dois meses com as portas fechadas por conta das medidas restritivas para evitar a propagação do novo coronavírus. Apesar dos esforços da Fecomércio-DF para amenizar os prejuízos, segmentos como o de bares, restaurantes e hotelaria e principalmente os pequenos negócios da cidade somam prejuízos, demissões e falências, assim como outras diversas áreas.

    Segundo estudo da Secretaria de Economia do DF, os setores de comércio e serviços perdem, em média, R$ 2,2 bilhões por mês de faturamento. O presidente da Fecomércio-DF, Francisco Maia, lembra que apenas em um dia, no mês de março, foram perdidos mais de 4 mil empregos na cidade. Sabendo da situação complicada, a entidade tem reiterado a campanha Valorize o Comércio de sua Vizinhança, lançada pela Federação em março.

    As microempresas e as empresas de pequeno porte, que segundo o Sebrae somam 99% do total de empresas no País, representam hoje 27% do PIB. De acordo com a estimativa referente a 2019, elas respondem por 54% do emprego formal e 44% da massa salarial dos brasileiros.  

    Recuperação

    “O comércio não comporta demanda reprimida, ou seja, o que deixamos de faturar hoje não será recuperado, ainda mais os pequenos negócios, que são a maioria dos estabelecimentos da cidade”, diz Francisco Maia. “Infelizmente, muitas dessas empresas não reúnem condições de acessar linhas de crédito, já que estavam negativadas anteriormente, por conta da carga tributária abusiva praticada no Brasil”, completa.

    Francisco Maia ressalta que a situação é crítica e o pequeno e o microempresário precisam urgentemente de uma salvação. “Empregos estão sendo perdidos, o empresário não tem mais condição de pagar o aluguel e os fornecedores, ou o salário de seus colaboradores. Nós, como Federação do Comércio da capital do País, estamos trabalhando para que o cenário não se agrave, mas é necessária uma ação nacional, visando à manutenção dessas empresas”, conclui Maia.

  • Newsletter dos Membros Afiliados da Organização Mundial do Turismo destaca atuação do Sesc

    Na recente edição da sua Newsletter, a Organização Mundial do Turismo (OMT) destacou a atuação do Mesa Brasil Sesc, principalmente em tempos de crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. A organização observou que, ao atuar como uma rede de distribuição de alimentos contra a fome e o desperdício numa perspectiva de inclusão social, o programa contribui para a promoção da cidadania e a melhora da qualidade de vida de populações vulneráveis. O texto elogia o método de atuação do programa, que recolhe, em estabelecimentos do ramo alimentício, excedentes em condições de consumo, que não seriam comercializados, e direciona-os a instituições com falta de alimentação adequada, promovendo também ações educacionais em 602 cidades, incluindo as 27 capitais do Brasil, e beneficiando mais de 1,4 milhão de pessoas diariamente. O texto destaca ainda a solidariedade dos artistas musicais que participaram do festival on-line Fome de Música, realizado no dia 12 de abril, em que o público presente nas lives efetuou doações durante os shows para contribuir para o Mesa Brasil Sesc.

  • Coronavírus: turismo já perdeu mais de R$ 62 bilhões até o momento

    De acordo com estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor de turismo acumula perdas de R$ 62,5 bilhões desde o início da pandemia do novo coronavírus, em 11 de março. Um dos mais afetados pela crise, o segmento foi fortemente impactado pela intensificação de medidas visando à redução do ritmo de expansão da doença, como o isolamento social e o fechamento das fronteiras em diversos países.

    “Existe uma grande correlação entre o fluxo de passageiros, que caiu drasticamente no País, e a geração de receitas no Turismo. O cenário para o setor, que já era bem negativo há dois meses, se agravou nas semanas seguintes, alcançando uma paralisia quase completa nos dois últimos meses, a ponto de praticamente triplicarem-se os prejuízos no período”, explica o presidente da CNC, José Roberto Tadros. Segundo a Confederação, a perda de R$ 13,4 bilhões durante o mês de março, chegou a R$ 36,94 bilhões em abril e a R$ 12,24 bilhões somente nos dez primeiros dias de maio, totalizando mais de R$ 60 bilhões de perdas em relação ao período pré-pandemia.

    Rio de Janeiro (R$ 8,86 bilhões) e São Paulo (R$ 22,60 bilhões), principais focos da covid-19 no Brasil, concentram mais da metade do prejuízo nacional registrado pelo setor. “Os aeroportos desses dois estados chegaram a registrar taxas de cancelamento diárias superiores a 90%, no fim de março. Em abril, com quedas de até 99% nessas localidades, o cancelamento médio diário cedeu, refletindo o ajuste da oferta de transporte aéreo ao novo patamar de demanda”, destaca Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo.

    Considerando os 16 maiores aeroportos do Brasil – responsáveis por mais de 80% do fluxo de passageiros –, as taxas de cancelamento de voos nacionais e internacionais saltaram de uma média diária de 4%, nos primeiros dias de março, para 93% até o fim de março. Em relação à última semana de fevereiro, o número de voos confirmados diariamente recuou 91% em relação ao período anterior à pandemia.

    Alexandre Sampaio, diretor da CNC responsável pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, chama atenção para o potencial número de empregos que podem desaparecer. “Sabemos que todos os setores da economia estão sendo afetados, mas o segmento voltado ao Turismo terá o processo mais longo de recuperação, temos uma projeção de 300 mil desempregados. Vamos fazer o que for possível para minimizar os efeitos negativos no nosso setor”, afirma.

    PMS tem queda histórica

    A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de março de 2020, divulgada nesta terça-feira (12/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou encolhimento recorde de 6,9%, em comparação com fevereiro, já descontados os efeitos sazonais. Foi a maior queda mensal da série histórica da PMS, iniciada há quase dez anos. O resultado mensal foi particularmente influenciado pela queda inédita na prestação de serviços às famílias (-31,2%) e pela maior retração do segmento de transportes, armazenagem e correio (-9%) desde a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018. Os serviços de alojamento e alimentação (-33,7%), atividades típicas do turismo, foram os que mais sentiram os efeitos iniciais da crise provocada pelo coronavírus.  

    Diante do cenário atual, a CNC, assim como na última PMS, não apresentará projeções com base na pesquisa do IBGE, como faz normalmente.

  • Senac especializa profissionais de Educação Infantil

    O Senac oferece a profissionais que trabalham com educação infantil curso que tem como objetivo especializar os profissionais para planejar, desenvolver e acompanhar ações que foquem no desenvolvimento integral dos bebês e crianças pequenas por meio de subsídios teórico-metodológicos que permitam aprofundar a reflexão sobre processos educativos que respeitem e considerem as necessidades das crianças de zero a cinco anos, reconhecendo-as como sujeitos sociais, históricos, culturais e de direitos.

    Os diferenciais do curso são: metodologia transversal centrada na autorreflexão sobre as práticas inclusivas em espaços de educação formal e não formal e, também, sobre as experiências pedagógicas que englobem atividades nas quais o cuidar e o educar aconteçam harmoniosamente.

    A Carga horária é de 18 meses (360 horas) e o profissional sairá com diploma de Pós-graduação lato sensu – Especialização em Educação Infantil (certificado expedido pelo Centro Universitário Senac).

    Encontros presenciais

    O interessado deve ter disponibilidade para participar de um encontro presencial obrigatório ao final do curso para realizar a defesa presencial do TCC (Trabalho de Conclusão do Curso).

    Esse encontro ocorrerá no polo de apoio presencial no qual o aluno estiver vinculado e deverá ser agendado, no período oferecido pelo Senac, de acordo com a disponibilidade de cada polo.

    Mercado de Trabalho

    O profissional especialista em educação infantil poderá planejar, promover e avaliar atividades de aprendizagens com crianças, orientar, coordenar, organizar e realizar pesquisas, interagir com a família e a comunidade, e realizar tarefas administrativas.

    Dessa forma, poderá atuar como coordenador pedagógico, coordenador de projetos especiais na educação infantil, entre outras atividades ligadas ao tema, assim como aprimorar suas práticas em sala de aula.

    Segundo Senac, o panorama de mercado atual da educação de crianças de 0 a 5 anos não comporta mais velhas formas de atendimento. São novas demandas, portanto, novas tarefas e novas dinâmicas que impõem a revisão da formação específica desse profissional para fortalecer e instaurar processos de mudanças nas instituições de ensino.

    Diante desse cenário a importância e a necessidade de formação qualificada é fundamental. Sendo assim, torna-se imprescindível que a formação dos profissionais da educação, em especial a do professor, não se restrinja ao momento da formação inicial, isto é, ao curso de licenciatura.

    O Senac defende e trabalha pelo o aperfeiçoamento constante, para contribuir ao desenvolvimento profissional e à qualidade das práticas pedagógicas.

    Seleção

    As inscrições para o processo seletivo do 2º semestre de 2020 vão até 31 de julho de 2020.

    Leia mais.

  • Escola Sesc de Ensino Médio tem inscrições abertas para 2021

    A Escola Sesc de Ensino Médio abriu pré-inscrições para estudantes de todo país para o ano letivo de 2021. Estão sendo oferecidas vagas para 1ª série do ensino médio, no regime integral, reservadas para estudantes oriundos do Rio de Janeiro, sede da Instituição, e vagas em regime residencial, oferecidas para candidatos dos outros estados do Brasil.

    Todos os jovens selecionados terão bolsa de estudo integral com validade para os três anos do Ensino Médio, com cobertura das despesas relativas à instrução, livros didáticos e alimentação.

    Para os estudantes do regime residencial, a bolsa também contempla as despesas relativas à hospedagem.

    A pré-inscrição deve ser realizada no site www.escolasesc.com.br/inscricoes2021 até 22 de maio. Todo o processo seletivo é gratuito e não há taxa de inscrição.

    Para participar, os candidatos devem ter concluído ou estar cursando o 9º ano do Ensino Fundamental e ter nascido entre 1º de janeiro de 2005 e 31 de dezembro de 2007.

    O Edital completo do processo será publicado na página eletrônica da Escola, em data posterior ao período de pré-inscrição. No edital, constarão todos os detalhes do certame, como o número e a distribuição das vagas, as datas para confirmação de inscrição e das demais etapas do processo.

    O processo seletivo é composto por prova objetiva, redação e entrevista. Além do desempenho nas provas e na entrevista, a Escola Sesc leva em consideração alguns critérios sociais, que são informados no site da Escola.

  • Empreendedores de Cuiabá se uniram, adotaram os preceitos da economia colaborativa e se reinventaram

    O que fazer quando uma conjuntura incontrolável interfere em seu cotidiano empresarial, prejudicando os negócios e lhe forçando a apertar a tecla de pause? Cinco empreendedores de Cuiabá se uniram, adotaram os preceitos da economia colaborativa e se reinventaram.

    O resultado é a criação da startup Meu Evento Online (MEO), que oferta uma solução customizada para realização de eventos online.

    Um dos palestrantes convidados para falar sobre esse assunto é o presidente da Fecomércio, Sesc e Senac em Mato Grosso, José Wenceslau de Souza Júnior.

    MEO

    MEO soma talentos e 48 anos de experiências de empresas de treinamentos corporativos, organização de eventos, sonorização, iluminação, audiovisual e streaming, que até abril atuavam preponderantemente de forma presencial. “Modelamos um formato de atendimento que leva toda a qualidade do contato presencial para o ambiente digital. E com opções a mais, que só o online permite”, explica Diego Hurtado, jornalista, empresário e um dos empreendedores.

    Uma das vantagens é a integração total com plataformas de mídia social, já que o evento pode ser transmitido tanto em site como em canais do Facebook, Youtube e Instagram. Além disso, o conteúdo fica disponível para acesso após a conclusão do evento.

    Ao contratar o MEO, o cliente poderá optar por três formatos de evento: virtual, híbrido ou presencial. “Podemos ter acesso limitado também, uma alternativa ideal para treinamentos corporativos. O cliente distribui senhas para seus colaboradores poderem acessar o conteúdo de forma simultânea, porém somente para convidados”, observa Hurtado.

    Significa o fim dos eventos presenciais? Os sócios são taxativos em dizer que não. “Nada substitui o encontro pessoal e seus aspectos emocionais e afetivos, porém, a possibilidade de levar a sua mensagem para um público ainda mais amplo é muito valiosa neste momento. E, para isso, vamos adotar formatos e conteúdos complementares que só o ambiente virtual permite”, pondera Daniela Peres, proprietária da Indústria d’Eventos e co-fundadora do MEO.

    Para colocar em prática os serviços da startup, o MEO realiza em 14 de maio uma amostra da sua plataforma. É o “E Agora?”, evento 100% online e gratuito, com palestras cujo foco é traçar uma projeção sobre que modificações ocorrerão em diversos setores da economia no mundo pós-Covid19.

    “E Agora?” poderá ser acompanhado pelo link https://meueventoonline.com.br/eagora/ ou pelas mídias sociais do MEO. 

    “É uma nova forma de mantermos a conexão entre as pessoas, e um novo mercado se abre para o segmento de eventos não apenas em Cuiabá, ma sem todo o Brasil. As lives mostraram isso.

    Leia mais no site da Fecomércio-MT.

  • Proposta cria programa de recuperação fiscal devido aos impactos da Covid-19

    O Projeto de Lei 2341/20 cria plano de recuperação fiscal para empresas durante a pandemia do novo coronavírus. O Congresso Nacional reconheceu estado de calamidade pública em decorrência da Covid-19, válido até dezembro.

    O texto em tramitação na Câmara dos Deputados pretende beneficiar os micro e pequenas empresários optantes pelo Simples Nacional, regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar 123/06.

    “O Programa Especial de Regularização Tributária decorrente da crise causada pela Covid-19, denominado Pert-Covid, concede às micro e pequenas empresas uma dentre três modalidades de parcelamento de débitos que envolvem prazos e redutores dos juros de mora, das multas e dos encargos”, disse o autor, deputado Mario Heringer (PDT-MG).

    Fonte: Agência Câmara 

  • Projeto deixa claro na lei cancelamento de passagem aérea por telefone ou pela internet

    O Projeto de Lei 2332/20 deixa claro na legislação brasileira o direito do passageiro de cancelar o bilhete aéreo por telefone e pela internet. A proposta, da deputada Flávia Morais (PDT-GO), tramita na Câmara dos Deputados.

    O texto altera os códigos Brasileiro de Aeronáutica e de Defesa do Consumidor. Flávia Morais reclama que as duas leis não deixam explícitos os meios pelos quais o passageiro pode efetuar o cancelamento de seu bilhete.

    “Em muitas situações, as áreas de atendimento ao público tendem a dificultar a solicitação de cancelamento do contrato. Dessa forma, a regulação tem o objetivo de facilitar a vida do consumidor e certamente uma das formas mais simples de cancelar um serviço é por telefone ou pela internet”, justifica a parlamentar.

    Alterações feitas pela empresa

    O projeto inclui ainda, no Código de Aeronáutica, a obrigatoriedade de as companhias realocarem ou reembolsarem os passageiros nos casos de alterações feitas pela empresa. “Apesar de a Resolução 400/16 da Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] dispor sobre esse caso, acreditamos ser importante trazer essa obrigatoriedade para a lei, ampliando a antecedência com a qual o passageiro precisa ser informado e deixando claros seus direitos”, diz Morais.

    Essa antecedência deverá ser de pelo menos 96 horas (atualmente é de 72 horas), sendo obrigatória a reacomodação ou o reembolso nos casos em que as mudanças resultem em alteração superior a 30 minutos nos voos domésticos e a uma hora nos internacionais, caso o passageiro não concorde com o novo horário.

    Calamidade pública

    Outra alteração deixa explícito na lei que, em casos de força maior, inclusive nos de calamidade pública, se as companhias optarem pelo reembolso ao passageiro, ele terá que ser do valor integral já pago. As companhias terão, no entanto, a opção de oferecer o serviço em outro momento, sem a cobrança de valores adicionais.

    Atualmente, o Código de Aeronáutica estabelece validade de um ano para o bilhete, mas não prevê formas de cancelamento pelo consumidor.

    No caso do Código de Defesa do Consumidor, o projeto passa a prever a possibilidade do cancelamento do contrato de adesão pelo telefone ou pela internet. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir seu conteúdo.

    Fonte: Agência Câmara