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  • Medida provisória suspende reajuste de medicamentos por 60 dias

    O preço dos medicamentos é tabelado no Brasil, e o reajuste ocorre todos os anos a partir de 1° de abril. As farmácias não podem cobrar valores acima do permitido. A lista com os preços máximos é disponibilizada para consulta dos consumidores.

    O reajuste é determinado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão do governo criado pela Lei 10.742/03. O percentual de aumento é calculado por meio de uma fórmula, que leva em conta a variação da inflação (IPCA), ganhos de produtividade das fabricantes de medicamentos, variação dos custos dos insumos e características de mercado.

    No ano passado, por exemplo, o reajuste autorizado foi de 4,33%, contra uma inflação oficial de 4,31% em 2019.

    Tramitação
    A MP 933 deve seguir o novo rito de tramitação das medidas provisórias definido pelo Congresso Nacional.

    Fonte: Agência Câmara 

  • Governo sanciona auxílio emergencial sem mudanças no valor ou nos critérios

    O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou no início da noite desta quinta-feira (2) a lei que prevê o pagamento de um auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores de baixa renda prejudicados pela pandemia do coronavírus (Lei 13.892, de 2020). A lei recebeu três vetos, mas nenhum deles altera o valor do benefício ou os critérios para participação no programa.

    Ao mesmo tempo, o Executivo publicou uma medida provisória para financiar o programa (MP 937/2020). O governo vai liberar R$ 98,2 bilhões em créditos extraordinários para o Ministério da Cidadania.

    Em postagem nas suas redes sociais, Bolsonaro informou que o auxílio emergencial deverá atender, inicialmente, 54 milhões de pessoas — pouco mais de 25% da população brasileira.

    Vetos

    O governo decidiu vetar três pontos da proposta. Um deles permite o cancelamento do auxílio antes do prazo de três meses para quem deixasse de atender aos pré-requisitos. Para o governo, tal medida contraria o interesse público e geraria o trabalho inviável de conferir, mês a mês, cada benefício pago.

    Também será vetada uma restrição às contas bancárias que serão criadas para o recebimento do auxílio. Elas só poderiam ser usadas para o depósito de benefícios sociais. O Executivo entendeu que essa regra limitaria a liberdade dos beneficiários.

    Por fim, um terceiro veto diz respeito à ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), cujo critério de renda passaria para 50% do salário mínimo — uma expansão da base de aferição. A equipe econômica manifestou preocupação com o impacto nas contas públicas. Essa expansão, porém, já está programada para acontecer em 2020, de acordo com a Lei 13.981.

    Beneficiários

    O auxílio emergencial, que ficou popularmente conhecido como “coronavoucher”, será destinado a cidadãos maiores de idade sem emprego formal, mas que estão na condição de trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI) ou contribuintes da Previdência Social. Também é necessário ter renda familiar mensal inferior a meio salário mínimo per capita ou três salários mínimos no total e não ser beneficiário de outros programas sociais ou do seguro-desemprego.

    Para cada família beneficiada, a concessão do auxílio ficará limitada a dois membros, de modo que cada grupo familiar poderá receber até R$ 1.200. Depois da sanção, o início dos pagamentos dependerá de regulamentação do Poder Executivo.

    Os benefícios do Bolsa Família não excluem a possibilidade de receber o auxílio. Nesse caso, quando o valor do auxílio for mais vantajoso para uma família inscrita no programa Bolsa Família, o auxílio o substituirá automaticamente enquanto durar essa distribuição de renda emergencial.

    Ampliação

    A lei do auxílio emergencial já poderá receber mudanças em breve. Antes mesmo da sua sanção, o Senado havia aprovado, na quarta-feira (1º), projeto de lei para expandir o alcance da medida. O PL 873/2020 inclui explicitamente categorias profissionais como agricultores familiares, caminhoneiros, diaristas, garçons, catadores de recicláveis, manicures, camelôs, artistas, pescadores e taxistas.

    Também foram incluídos no programa os sócios de empresas que estão inativas e as mães adolescentes (que antes não o receberiam porque o auxílio é destinado aos maiores de dezoito anos).

    Outro dispositivo presente no texto remove a exigência de que os beneficiários do auxílio tivessem recebido rendimentos tributáveis abaixo da faixa de isenção (R$ 28,6 mil) no ano de 2018. Em troca, o texto passa a exigir que aqueles beneficiários que ficarem acima da isenção em 2020 devolvam o valor do auxílio, na forma de Imposto de Renda, em 2022.

    Fonte: Agência Senado

  • Fecomércio-MT discute a retomada do comércio na capital

    03/04/2020

    Para discutir a retomada do comércio em Cuiabá, o presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac em Mato Grosso, José Wenceslau de Souza Júnior, e outros representantes dos setores produtivos se reuniram, na terça-feira (31), com o prefeito da capital, Emanuel Pinheiro, por meio de uma videoconferência.

    O encontro foi realizado para debater as regras do isolamento social, imposto pelo gestor do município como forma de combater a disseminação do novo coronavírus (Covid-19). Com isso apenas, alguns segmentos considerados essenciais permanecem abertos.

    Na reunião, os líderes empresariais ressaltaram que é preciso seguir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso devem-se avaliar formas de prevenir e proteger os cidadãos que estão no grupo de risco.

    Wenceslau ressaltou que é necessário cuidar da saúde física, entretanto é importante zelar também pela saúde econômica. Atualmente em Mato Grosso, o comércio representa cerca de 300 mil empresas, que são responsáveis por 60% dos empregos com carteira assinada.

    O líder do Sistema Fecomércio colocou à disposição do prefeito um planejamento para a retomada do comércio em Cuiabá. Além disso, a equipe de saúde do Sesc e Senac deve percorrer os principais pontos da cidade para orientar os comerciantes sobre as medidas sugeridas pela OMS.

    Dentro da proposta, o Restaurante Sesc Comerciário volta a atender em sistema “delivery”. No local, são servidas entre 600 a mil refeições diárias.

    “A prorrogação do pagamento de tributos também foi colocada em pauta, a proposta deve garantir o fôlego financeiro dos micro e pequenos negócios. Dessa forma, demissões podem ser evitadas. Assim, conseguimos reduzir os impactos econômico e social”, afirmou José Wenceslau.

    Emanuel Pinheiro destacou a importância de ouvir os setores, “todos somos responsáveis nesse momento de turbulência social, por isso a importância da manutenção desse diálogo. Preciso ouvir críticas e as sugestões dos setores. A parceria é, mais do que nunca, fundamental”.

    As reivindicações dos comerciantes devem ser anunciadas na sexta-feira (03). Participaram da reunião também o presidente da Fiemt – Gustavo de Oliveira; da Facmat – Jonas Alves; da CDL de Cuiabá – Nelson Soares; o secretário de Governo – Lincoln Tadeu Sardinha; e o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá – Misael Galvão.
     

  • Senac-BA oferece 20 cursos gratuitos a distância

    02/04/2020

    O Senac, com objetivo de preencher o tempo dos baianos com qualidade e educação – neste período de quarentena causado pelo Novo Coronavírus – está disponibilizando 20 cursos gratuitos em sua plataforma EAD. Os títulos de extensão universitária contemplam as áreas de Gestão, Educação e Saúde, além de Cursos Livres.

    Logística Internacional & Operações Globais, Finanças Pessoais, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Supply Chain Management e Estilo & Imagem Pessoal são alguns dos cursos disponíveis para inscrição. Todas atividades são certificadas, com validade em todo território nacional, e podem ser acessadas através do site www.ead.senac.br.

    Confira a lista de cursos disponíveis

    Extensão Universitária:

    Educação

    Docência e mediação pedagógica online

    Elaboração de materiais didáticos com recursos tecnológicos

    Produção de Conteúdos para EAD

     

    Gestão

    Estratégias de Negociação Internacional

    Gestão das Potencialidades Humanas e Avaliação de Desempenho

    Logística Internacional e Operações Globais

    Primeiros Passos para Empreender

    Planejamento Estratégico Orientado ao Setor Público

    Supply Chain Management

     

    Saúde

    Envelhecimento Cerebral e Saúde Mental na Velhice

     

    Cursos Livres

    Administração do Tempo

    Aproveitamento Integral de Alimentos

    Congelamento de Alimentos

    Desenvolvimento de Equipe

    Estilo e Imagem Pessoal

    Finanças Pessoais – planejamento e controle

    Fundamentos para o Relacionamento Interpessoal

    Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais

    Líder Coach

    Planejamento e Organização de Eventos Sociais

     

  • Fecomércio-AL estende consultoria de importação ao segmento de produtos hospitalares

    02/04/2020

    As recentes demandas por materiais e insumos hospitalares fez com que a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL) ofertasse seu projeto de consultoria em importação às empresas deste segmento. Por isso, a entidade reuniu, na manhã de hoje (01/04), empresários do setor para falar sobre o assunto e apresentou um catálogo de produtos hospitalares disponíveis no mercado internacional.

    O presidente da Fecomércio, Gilton Lima, explicou que o objetivo é oferecer suporte às empresas ao disponibilizar a expertise da entidade, que já vem trabalhando a importação com outros segmentos há dois anos, a um setor que vem sob crescente demanda face à pandemia do Covid-19 (coronavírus). “Acompanhamos os recentes acontecimentos e gostaríamos de auxiliá-los na aquisição de produtos hospitalares nesse momento crítico pelo qual passamos”, falou.

    A consultoria apresentada pela Federação orienta e capacita as empresas a importarem diretamente do mercado internacional, reduzindo custos e diminuindo a carga tributária, já que, com empresas intermediárias, os produtos acabam recebendo uma bitributação. A importação direta contribui para dar competitividade às empresas, pois o valor final pode ser reduzido sem, com isso, prejudicar a margem de lucro, que acaba sendo maior.

    “Acompanhamos todo o processo, desde a habilitação das empresas nos órgãos competentes aos processos de compra e recebimento dos produtos até o estoque. É preciso acabar com o receio de que a importação não é segura e com possíveis produtos de baixa qualidade”, expôs Luizandré Barreto, consultor da Fecomércio na área de Comércio Exterior.

    Ele apresentou aos empresários um breve catálogo de produtos hospitalares disponíveis no mercado internacional. São itens como máscaras, capotes, roupas cirúrgicas, macas, ressuscitadores, respiradores, luvas, seringas e outros materiais descartáveis produzidos nos Estados Unidos, na China, na Itália, na Alemanha e na Argentina. A sugestão é que as empresas importem na conjuntura atual para atender à necessidade interna por estes produtos, mas que o processo tenha continuidade posteriormente, gerando oportunidades de negócios futuros.

    Interessados em aderir ao projeto ou obter informações pode ligar para (82) 9 9322-0570 e falar com Allan Souza, assessor da Federação.

  • Sumário Econômico – 1612

    Com desaceleração da economia global, PIB retornará ao nível pré-crise somente em 2021 – Em 2019, a economia brasileira cresceu 1,1% em relação ao ano anterior, de acordo com dados das Contas Nacionais divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de consolidar a tendência de recuperação da economia no País, as marcas deixadas pela última recessão ainda não foram apagadas. Nos anos de 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro acumulou perda de 7,0%, encontrando-se, ao fim do último trimestre de 2019, 2,5% abaixo do nível verificado antes da crise. Ainda que positivos, os dados do PIB de 2019 revelam um grande desafio para a economia brasileira nos próximos anos. Reativar o mercado de trabalho que, a despeito do recuo da taxa de desemprego, tem apresentado níveis recorde de subutilização da força de trabalho e informalidade elevada. A trajetória de recuperação que o País terá pela frente após a pior recessão da sua história segue, portanto, longa. Atualmente, o nível de geração de riqueza no Brasil corres¬ponde àquele observado em 2013. A percepção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é de que as condições que propiciaram a retomada do crescimento econômico no ano passado estão minimamente preservadas, mas ainda há espaço para a queda das taxas dos juros, dada a mediana das expectativas para a inflação de 2020. Considerando os impactos que a epidemia do novo coronavírus deverá provocar na economia global no primeiro trimestre, a CNC revisou de +2,3% para 2,1% sua expectativa de crescimento da economia brasileira em 2020. Essa alta deverá ser impulsionada pelo consumo das famílias (+2,7% ante 2019). Diante dessa nova expectativa e do cenário atual, segundo o qual o PIB se encontra 2,5% abaixo do último trimestre de 2014, a superação plena da recessão, portanto, somente se dará na primeira metade de 2021.

    Confiança, ajuste fiscal e o fim da era do fechamento de lojas no comércio – O comércio varejista brasileiro sofreu com a crise eco¬nômica recente. A retração na atividade fez o varejo amargar três anos de reduções no volume de vendas, 2014 (-1,7%), 2015 (-8,6%) e 2016 (-8,6%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2017, as vendas iniciaram o processo de recuperação, quando cresceram +4% em relação a 2016, ano em que a base de comparação estava bastante baixa. O desempenho negativo do volume de vendas entre 2014 e 2016 foi naturalmente acompanha¬do pelo fechamento de lojas país afora. Estabelecimentos de micro, pequeno, médio e grande porte fecharam as por-tas, caracterizando a brusca redução no consumo das famílias. As quedas nos índices de confiança das famílias e dos empresários do comércio, apurados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), foram apontando a tendência negativa no número de estabelecimentos varejista no País durante a crise. Por isso, é extremamente importante que o País evite qualquer afrouxamento na agenda fiscal. Com o ajuste nas contas públicas avançando, diferentemente do ocorrido em programas monetários do passado, as expectativas dos agentes para o longo prazo se manterão elevadas, incentivando os investimentos em novos estabelecimentos comerciais.

    Faturamento do turismo brasileiro cresceu 2,2% em 2019 – Segundo pesquisa elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) em parceria com a Cielo, o índice que mede o faturamento real das empresas prestadoras de serviços típicos para o turista subiu 2,2% em 2019 sobre 2018, totalizando R$ 238,6 bilhões. O resultado significou acréscimo de R$ 5,1 bilhões no faturamento das empresas. De acordo com o Índice Cielo de Vendas do Turismo (ICV-Tur) CNC, as vendas do setor vêm se recuperando num ritmo compatível com o desempenho da economia. A taxa de 2019 tornou-se a maior da série desde 2017, alimentando expectativas de que o crescimento da economia seja mais vigoroso daqui para a frente, configurando cenário benigno de vendas diante do fortalecimento da economia.

    Sexto Levantamento Safra 2019/20 da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) – De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no sexto Levantamento, para safra 2019/20, houve crescimento de 4,1% na produção de grãos em comparação à temporada passada. O indicativo atual é de um volume total na ordem de 251,9 milhões de toneladas, ou incremento de 9,9 milhões de toneladas em relação à safra de 2018/19. O resultado representa também um leve crescimento de 0,3% ante o levantamento anterior, de fevereiro (mais 786 mil toneladas). As condições climáticas vêm favorecendo as lavouras de grãos nas principais regiões produtora do Brasil. A perspectiva é que os níveis de produtividade apresentem bom desempenho nesta temporada, sobretudo para as lavouras de soja e milho que impulsionaram o volume total e devem garantir mais um recorde na safra de grãos do País.

  • Senac garante mais vagas para cursos a distância gratuitos

    03/04/2020

    Preocupado em contribuir para o aprimoramento dos profissionais do comércio de bens, serviços e turismo durante este período de isolamento social, o Senac está ampliando a sua oferta de vagas para cursos gratuitos a distância.

    Na semana passada, o anúncio da oferta das primeiras 25.200 vagas em cursos livres e de extensão gerou um pico de acessos ao portal do Senac EAD (rede nacional de educação a distância). Foram mais de 700 mil visualizações de páginas únicas somente no dia 26 de março. As vagas disponíveis se esgotaram em apenas dois dias – no caso de alguns cursos, em questão de horas. 

    Com o apoio do Departamento Nacional, outras 40 mil vagas em cursos livres estão sendo disponibilizadas para profissionais de diferentes áreas. Em cursos de extensão universitária, serão outras 2.400 vagas disponíveis. Confira:
     
    • Extensão (Oferta DR-SP)

    Docência e Mediação Pedagógica On-line 
    Gestão das Potencialidades Humanas e Avaliação de Desempenho 
     
    • Livres (Oferta DR-PR)
    Finanças Pessoais – Planejamento e Controle 
    Estilo e Imagem Pessoal 
    Aproveitamento Integral de Alimentos 
    Congelamento de Alimentos 
    Fundamentos para o Relacionamento Interpessoal 
     
    • Livres (Oferta DR-SC) 
    Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais 
    Líder Coach 
    Desenvolvimento de Equipe 
    Administração do Tempo 
    Planejamento e Organização de Eventos Sociais 
     
    Os cursos podem ser concluídos em um prazo de 30 dias. 

  • Portal do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-RS oferece mais de 200 serviços on-line gratuitos

    02/04/2020

    Lançado na última semana para ser uma plataforma parceira dos brasileiros que estão em casa por conta do coronavírus, o portal www.pertodevc.com.br do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-RS já ultrapassou o número de 200 serviços on-line gratuitos. “Neste momento, é preciso que fiquemos em casa, e o portal foi idealizado e tem sido alimentado diariamente pela nossa equipe com conteúdos preparados e organizados especialmente para estar a serviço das pessoas”, explica o presidente da Fede-ração, Luiz Carlos Bohn.

    O espaço disponibiliza cursos profissionalizantes do Senac (com certificado de conclusão de ensino), materiais educativos para a população se manter atualizada, dicas de saúde com videoaulas preparadas por instrutores das academias do Sesc, além de testes de conhecimento nas áreas de Idiomas e Mercado de Trabalho, podcasts com economistas da Fecomércio e conteúdo pensado para o público infantil e também idoso. Temas nas áreas de Comércio, Comunicação, Design, Educação, Gestão, Informática, Marketing, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho e Nutrição podem ser encontrados no domínio, assim como notícias das ações da Federação também têm destaque para manter a população informada.

    Sobre as ações da Fecomércio-RS diante do novo coronavírus

    O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-RS entende que este é um período de risco à saú-de coletiva e, neste momento, preza ainda mais pelo cuidado e bem-estar da sociedade, clientes e colaboradores. Por isso, estamos tomando as providências possíveis para minimizar a propagação da covid-19 e não sobrecarregar os serviços de saúde sem necessidade – entre elas o adiamento ou o cancelamento de eventos que gerem aglomeração e a suspensão temporária das atividades de todas as unidades Sesc-RS e Senac-RS, conforme orientação das autoridades públicas. Mais informações pe-los canais de Fale Conosco dos nossos sites, redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn) e demais canais oficiais de comunica-ção. Acesse www.pertodevc.com.br.

  • Boletim Informativo Diário (BID) 054/2020

    DESTAQUES:

    Sancionada lei dispondo sobre as relações financeiras entre a União e o Banco Central do Brasil

    Divulgado o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo INSS para o mês de abril de 2019

    Sancionada lei do Estado do Rio de Janeiro que modifica a norma dispondo sobre a proibição de cobrança por uso de banheiro instalado em shopping centers, centros comercias, galerias, supermercados e quaisquer outros estabelecimentos coletivos voltados para o comércio de modo geral

    DESTAQUES:
    •    Medida Provisória institui o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e dispõe sobre medidas trabalhistas complementares para enfrentamento do estado de calamidade pública em decorrência do coronavírus.
    •    Prorrogada para 30 de junho de 2020 a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física referente ao exercício de 2020, ano-calendário de 2019.
    •    Ministério da Saúde institui ação “O Brasil Conta Comigo” para capacitar profissionais de saúde, para o enfrentamento à pandemia do coronavírus (COVID-19).

  • Medida provisória corta 50% das contribuições ao Sistema S por três meses

    A Medida Provisória no 932/20 reduz pela metade, por três meses, as contribuições que são recolhidas pelas empresas para financiar o Sistema S. O corte será aplicado ao período entre 1° de abril e 30 de junho. A MP foi publicada na terça-feira (31/03), em edição extra do Diário Oficial da União.

    A redução alcança as contribuições cobradas pelas seguintes entidades: Sescoop (setor de cooperativas), Sesi e Senai (indústria), Sesc e Senac (comércio), Sest e Senat (transporte) e Senar (rural).

    As alíquotas que vão vigorar até junho variam, conforme o setor, e serão de:
    – Sescoop: 1,25%

    – Sesi, Sesc e Sest: 0,75%

    – Senac, Senai e Senat: 0,5%

    – Senar: 1,25% da folha de pagamento, 0,125% da receita da comercialização da produção rural por pessoa jurídica e 0,1% da receita da comercialização da produção rural por pessoa física.

    O corte nas contribuições ao Sistema S faz parte de um conjunto de medidas anunciadas pelo governo federal para atenuar os impactos da pandemia de Covid-19 na economia do País.

    O sistema

    O Sistema S designa um conjunto de entidades privadas vinculadas ao sistema sindical patronal responsável por aplicar recursos na formação profissional e na prestação de serviços sociais aos trabalhadores. As entidades são mantidas pelas contribuições, pagas compulsoriamente pelos empregadores, que incidem sobre a folha de salários com alíquotas variadas.

    Quem recolhe as contribuições é a Receita Federal, mas o dinheiro é repassado às entidades, não entrando nas estatísticas de arrecadação federal. Em 2019, o Sistema S arrecadou pouco menos de R$ 18 bilhões.

    Retribuição

    A MP 932 estabelece também que, durante os três meses de corte nas contribuições, as entidades do Sistema terão que destinar à Receita Federal 7% do valor arrecadado, como retribuição pelos serviços de recolhimento e repasse. O percentual é o dobro do até então previsto (3,5%) na Lei 11.457/07, que criou a atual Receita Federal.

    Os recursos pagos como retribuição são depositados no Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf), que entre outras obrigações financia atividades da Receita.

    Fundo de aval

    A medida provisória determina ainda que o Sebrae repasse até junho para o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe) ao menos metade do que recebe com a arrecadação do adicional de 0,3% cobrado sobre as alíquotas do Sistema S, e que hoje tem diversas destinações. O Fampe fornece garantias a empréstimos bancários tomados por pequenos empreendedores.

    Tramitação

    A MP 932 deve seguir o novo rito de tramitação definido pelo Congresso Nacional.

    Fonte: Agência Câmara